Saúde
Brasil tem 1.205 mortos nas últimas 24 horas e mais de 53 mil novos casos
O estado da Bahia é o segundo com o maior número de casos. Ao todo, já são 98.493 óbitos no País
O Brasil teve mais 1.205 mortes nas últimas 24 horas, além de contabilizar 53.340 novos casos, de acordo com dados do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) divulgados nesta quinta-feira 6.
Com o novo balanço, o País chega a um acumulado de 98.493 óbitos e 2.912.212 milhões de casos.
São Paulo segue como o estado que mais acumula mortes e casos. São 24.448 óbitos e 598.670 casos. A Bahia aparece em segundo lugar, superando Ceará e Rio de Janeiro em número de casos. São 183.690 casos no estado, além de 3789 mortos. No Ceará, os casos somam 183.301 e os mortos chegam a 7.893. O Rio de Janeiro aparece em quarto lugar, com um saldo de 174.064 casos e 13.941 mortes.
Ainda de acordo com o balanço, o País teve queda no número de novos casos na última semana epidemiológica, medida de 26 de julho a 1 de agosto, em relação à semana anterior. Foram reportados 313.364 casos, uma queda de 6025, em relação ao período anterior, que teve saldo total de 319.389.
*#PainelConass Covid-19*
Data: 06/08/2020, 18h*Casos*
• 53.340 no último período.
• 2.912.212 acumulados.*Óbitos*
• 1.205 no último período.
• 98.493 óbitos acumulados.Mais informações: https://t.co/ZjV7hqzyQ0
— CONASS (@ConassOficial) August 6, 2020
As mortes também apresentaram queda na última semana. Foram reportados 7114 mortos, 600 a menos que na semana anterior, que contabilizou 7.714.
A taxa de letalidade do covid-19 no País é de 3,4%. A taxa de mortalidade mais alta do País é do estado de Roraima, 88.8; na sequência, aparece o Ceará, com 86,4; e o Amazonas, com 80.5. Já as taxas de mortalidade mais altas são encontradas nos estados do Rio de Janeiro, 8%; e em Pernambuco, 6,7%.
CartaCapital
Há 30 anos, a principal referência em jornalismo progressista no Brasil.
Apoie o jornalismo que chama as coisas pelo nome
Depois de anos bicudos, voltamos a um Brasil minimamente normal. Este novo normal, contudo, segue repleto de incertezas. A ameaça bolsonarista persiste e os apetites do mercado e do Congresso continuam a pressionar o governo. Lá fora, o avanço global da extrema-direita e a brutalidade em Gaza e na Ucrânia arriscam implodir os frágeis alicerces da governança mundial.
CartaCapital não tem o apoio de bancos e fundações. Sobrevive, unicamente, da venda de anúncios e projetos e das contribuições de seus leitores. E seu apoio, leitor, é cada vez mais fundamental.
Não deixe a Carta parar. Se você valoriza o bom jornalismo, nos ajude a seguir lutando. Contribua com o quanto puder.