Mundo
Multidões comemoram em Washington após Biden se eleger
Veja vídeos de manifestantes celebrando a vitória de Biden-Harris – e, especialmente, a derrota de Trump
Em meio a gritos e aplausos, uma multidão se aglomerou neste sábado 7 no centro de Washington, perto da Casa Branca, para comemorar depois que a mídia declarou Joe Biden como presidente dos Estados Unidos.
O ex-vice-presidente de Barack Obama, de 77 anos, foi eleito 46º presidente dos Estados Unidos, segundo projeções das principais redes americanas, encerrando o tumultuoso mandato do republicano Donald Trump.
Crowds heading to the White House pic.twitter.com/VV8zGfob1M
— Shannon Pettypiece (@spettypi) November 7, 2020
Scene outside the White House:
Hundreds cheer, wave flags, blast music and celebrate after Joe Biden was projected to win the presidency
You can hear a chant of “na na na na hey hey hey, goodbye” pic.twitter.com/S6WvXzZHAE
— Ali Zaslav (@alizaslav) November 7, 2020
The marchers — their numbers swelling every second, now at more than a hundred — is dancing to music from Hamilton and cheering as it passes through a tunnel, headed to the White House.
People are screaming and cheering and weeping and just totally losing it pic.twitter.com/clPyrifB71
— Hannah Natanson (@hannah_natanson) November 7, 2020
LIVE: Crowds gather outside the White House after Joe Biden and Kamala Harris are projected to win the election. https://t.co/jgpTT7M2sT
— NBC News (@NBCNews) November 7, 2020
*Com informações da AFP
Apoie o jornalismo que chama as coisas pelo nome
Depois de anos bicudos, voltamos a um Brasil minimamente normal. Este novo normal, contudo, segue repleto de incertezas. A ameaça bolsonarista persiste e os apetites do mercado e do Congresso continuam a pressionar o governo. Lá fora, o avanço global da extrema-direita e a brutalidade em Gaza e na Ucrânia arriscam implodir os frágeis alicerces da governança mundial.
CartaCapital não tem o apoio de bancos e fundações. Sobrevive, unicamente, da venda de anúncios e projetos e das contribuições de seus leitores. E seu apoio, leitor, é cada vez mais fundamental.
Não deixe a Carta parar. Se você valoriza o bom jornalismo, nos ajude a seguir lutando. Assine a edição semanal da revista ou contribua com o quanto puder.