Política

Eleições SP: Covas anuncia pagamento de auxílio emergencial de R$ 100

Concorrente na disputa pela Prefeitura, Guilherme Boulos classificou a iniciativa como ‘desespero eleitoreiro’

Foto: Patrícia Cruz/Fotos Públicas Foto: Patrícia Cruz/Fotos Públicas
Apoie Siga-nos no

O prefeito de São Paulo e candidato à reeleição, Bruno Covas (PSDB), anunciou na quarta-feira 25 que a a Prefeitura de São Paulo vai pagar o auxílio municipal de 100 reais no início de dezembro, em parcela única, via contas dos beneficiários na Caixa Econômica Federal.

De acordo com Covas, o auxílio deve contemplar pessoas de baixa renda cadastradas no Bolsa Família e trabalhadores ambulantes da cidade.

A ideia é que, no começo de dezembro, os beneficiados recebam as parcelas de outubro, novembro e dezembro em um depósito único.

“Um milhão de pessoas vão receber aqui na cidade de São Paulo os  300 reais por conta desta legislação aprovada no começo de novembro na Câmara Municipal”, afirmou.

Crítica

O candidato a prefeito pelo PSOL, Guilherme Boulos, classificou a iniciativa como eleitoreira.

Em entrevista a CartaCapital, que vai ao ar nesta quinta-feira 26, Boulos disse que o tucano faz nesta reta final de campanha o que deixou de fazer em quatro anos.

Entrevistas

Os candidatos à Prefeitura de São Paulo são os entrevistados de hoje no canal?feature=oembed" frameborder="0" allowfullscreen> de CartaCapital no Youtube.

A conversa com Covas, que busca a reeleição, vai ao ar às 15h. Na entrevista, o tucano fala sobre ser contrário à reeleição, a gestão na pandemia, as polêmicas com o vice e a ausência de programas destinados a LGBTs em seu plano de governo.

Já o candidato do PSOL falará da reta final da campanha, da mudança de tom do adversário, da expectativa da virada e dos desafios da gestão caso seja eleito.

ENTENDA MAIS SOBRE: , , , ,

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo

Apoie o jornalismo que chama as coisas pelo nome

Depois de anos bicudos, voltamos a um Brasil minimamente normal. Este novo normal, contudo, segue repleto de incertezas. A ameaça bolsonarista persiste e os apetites do mercado e do Congresso continuam a pressionar o governo. Lá fora, o avanço global da extrema-direita e a brutalidade em Gaza e na Ucrânia arriscam implodir os frágeis alicerces da governança mundial.
CartaCapital não tem o apoio de bancos e fundações. Sobrevive, unicamente, da venda de anúncios e projetos e das contribuições de seus leitores. E seu apoio, leitor, é cada vez mais fundamental.
Não deixe a Carta parar. Se você valoriza o bom jornalismo, nos ajude a seguir lutando. Assine a edição semanal da revista ou contribua com o quanto puder.

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo