CartaExpressa

Salles e Araújo se reúnem com secretário de Biden para tratar de parceria ambiental

Encontro foi ‘excelente’, segundo o ministro do Meio Ambiente de Bolsonaro

Representante do governo de Joe Biden para o clima, John Kerry. Foto: Chandler West/The White House
Apoie Siga-nos no

Os ministros do Meio Ambiente, Ricardo Salles, e das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, reuniram-se com o enviado de Joe Biden para o clima, John Kerry, para tratar sobre a cooperação entre o Brasil e os Estados Unidos no combate ao desmatamento e às mudanças climáticas. O encontro virtual ocorreu na tarde desta quarta-feira 17.

Em nota, o Itamaraty informou que houve acordo para “aprofundar o diálogo bilateral nas áreas mencionadas”.

Nas redes sociais, Araújo declarou que o diálogo sobre o meio ambiente será “mais um elemento agregador” na parceria entre os governos brasileiro e americano. Já Salles disse que a reunião foi “excelente” e afirmou que o governo de Jair Bolsonaro estabelecerá “parceria” com a nova gestão norte-americana, especialmente em relação a recursos ligados aos créditos de carbono, política de estímulo para que empresas reduzam emissões de gases.

Salles também afirmou que tratou do evento Earth Summit, previsto para 22 de abril, em Washington.

ENTENDA MAIS SOBRE: , , , , ,

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo

Apoie o jornalismo que chama as coisas pelo nome

 

Depois de anos bicudos, voltamos a um Brasil minimamente normal. Este novo normal, contudo, segue repleto de incertezas. A ameaça bolsonarista persiste e os apetites do mercado e do Congresso continuam a pressionar o governo. Lá fora, o avanço global da extrema-direita e a brutalidade em Gaza e na Ucrânia arriscam implodir os frágeis alicerces da governança mundial.

CartaCapital não tem o apoio de bancos e fundações. Sobrevive, unicamente, da venda de anúncios e projetos e das contribuições de seus leitores. E seu apoio, leitor, é cada vez mais fundamental.

Não deixe a Carta parar. Se você valoriza o bom jornalismo, nos ajude a seguir lutando. Assine a edição semanal da revista ou contribua com o quanto puder.