CartaExpressa

Novo auxílio emergencial será de R$ 175 para parte dos beneficiários, confirma Guedes

Governo ainda espera a aprovação da PEC Emergencial pela Câmara dos Deputados

O ministro da Economia, Paulo Guedes. Foto: Alan Santos/PR A proposta, atribuída a Paulo Guedes e sua equipe, de vender reservas internacionais para abater a dívida pública bruta é abusurdo (Foto: Alan Santos/PR)
Apoie Siga-nos no

O ministro da Economia, Paulo Guedes, confirmou nesta segunda-feira 8 que o novo auxílio emergencial terá valor médio de 250 reais, podendo ser de 175 para parte dos beneficiários e de 375 para outros.

“Esse é um valor médio (250 reais), porque se for uma família monoparental dirigida por uma mulher é 375. Se for um homem sozinho é 175. Se for um casal, os dois, aí já são 250. Nós só fornecemos os parâmetros. A decisão da amplitude é do Ministério da Cidadania”, disse o ministro no Palácio do Planalto.

O governo deve bancar, nesta nova rodada, quatro parcelas do benefício. A gestão Jair Bolsonaro aguarda ainda a aprovação, pela Câmara dos Deputados, da PEC Emergencial, que o Planalto considera indispensável para o pagamento do auxílio – embora as mudanças promovidas pela proposta, já avalizadas pelo Senado, impactem diversas outras áreas.

Os deputados devem votar a PEC Emergencial, ao menos em primeiro turno, nesta quarta-feira 10.

ENTENDA MAIS SOBRE: , , , , ,

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo

Apoie o jornalismo que chama as coisas pelo nome

Depois de anos bicudos, voltamos a um Brasil minimamente normal. Este novo normal, contudo, segue repleto de incertezas. A ameaça bolsonarista persiste e os apetites do mercado e do Congresso continuam a pressionar o governo. Lá fora, o avanço global da extrema-direita e a brutalidade em Gaza e na Ucrânia arriscam implodir os frágeis alicerces da governança mundial.
CartaCapital não tem o apoio de bancos e fundações. Sobrevive, unicamente, da venda de anúncios e projetos e das contribuições de seus leitores. E seu apoio, leitor, é cada vez mais fundamental.
Não deixe a Carta parar. Se você valoriza o bom jornalismo, nos ajude a seguir lutando. Contribua com o quanto puder.

Quero apoiar