CartaExpressa

Quaest/Genial: Lula lidera todos os cenários e venceria qualquer um no 2º turno

Pesquisa também indica que o petista é o preferido dos brasileiros para resolver os problemas econômicos

O ex-presidente Lula. Foto: Ricardo Stuckert
Apoie Siga-nos no

Pesquisa Quaest/Genial divulgada nesta terça-feira 5 projeta vitória de Lula em todos os cenários considerados para as eleições presidenciais de 2022. As intenções de voto no petista variam entre 43% e 46% no 1º turno – no 2º, o ex-presidente superaria qualquer adversário.

Na média estimada dos oito cenários apresentados para o 1º turno, Lula aparece com 45%, seguido por Jair Bolsonaro, com 26%. Ciro Gomes marca 11%.

No 2º turno, Lula venceria Bolsonaro (53% a 29%), Ciro (49% a 26%), Sergio Moro (52% a 26%), Luiza Trajano (54% a 17%), João Doria (54% a 16%), Eduardo Leite (55% a 15%) e Rodrigo Pacheco (56% a 14%).

O levantamento também aponta Lula como o melhor candidato para resolver problemas centrais do Brasil. Para 37%, ele é o mais indicado para enfrentar os problemas ligados à Saúde (Bolsonaro, em 2º, tem 19%). Lula ainda é o preferido para lidar com desafios na segurança pública (29%), na corrupção (28%), na economia (44%) e na resolução de brigas políticas (35%).

A pesquisa Quaest/Consultoria contou com 2.048 entrevistas entre 30 de setembro e 3 de outubro. A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais para mais ou para menos. O nível de confiança é de 95%.

ENTENDA MAIS SOBRE: , , , ,

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo

Relacionadas

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo

Apoie o jornalismo que chama as coisas pelo nome

Depois de anos bicudos, voltamos a um Brasil minimamente normal. Este novo normal, contudo, segue repleto de incertezas. A ameaça bolsonarista persiste e os apetites do mercado e do Congresso continuam a pressionar o governo. Lá fora, o avanço global da extrema-direita e a brutalidade em Gaza e na Ucrânia arriscam implodir os frágeis alicerces da governança mundial.
CartaCapital não tem o apoio de bancos e fundações. Sobrevive, unicamente, da venda de anúncios e projetos e das contribuições de seus leitores. E seu apoio, leitor, é cada vez mais fundamental.
Não deixe a Carta parar. Se você valoriza o bom jornalismo, nos ajude a seguir lutando. Assine a edição semanal da revista ou contribua com o quanto puder.