Mundo
Aliados ocidentais estão enviando ‘armas’ para Ucrânia, diz Zelensky
Vestido de verde-militar e de aparência cansada, mas determinada, Zelensky afirmou: “Nossa verdade é que esta é nossa terra, nosso país, nossos filhos, e vamos proteger tudo isso”
![](https://www.cartacapital.com.br/wp-content/uploads/2019/10/000_1KV240.jpg)
O presidente ucraniano, Volodimir Zelensky, disse neste sábado (26) que seus “aliados” estão enviando armas para ajudá-los a combater a invasão da Rússia e relatou uma conversa por telefone com seu homólogo francês, Emmanuel Macron.
“Um novo dia na frente diplomática começou com uma conversa com Emmanuel Macron”, tuitou Zelensky.
“Armas e equipamentos dos nossos aliados estão a caminho da Ucrânia. A coalizão antiguerra está funcionando!”, acrescentou.
Pouco antes, e em um vídeo divulgado no Facebook, ele pediu para não se acreditar em “muita informação falsa” na Internet, como a de que ele teria ordenado ao Exército ucraniano que se renda.
Vestido de verde-militar e de aparência cansada, mas determinada, Zelensky afirmou: “Nossa verdade é que esta é nossa terra, nosso país, nossos filhos, e vamos proteger tudo isso”.
“Isso é o que eu queria dizer a vocês. Glória à Ucrânia!”, exclamou.
Quando o vídeo foi postado nas redes sociais, o som de explosões e de sirenes de alerta de bombardeio era ouvido em toda capital, onde as forças ucranianas disseram ter repelido um ataque russo durante a noite.
Apoie o jornalismo que chama as coisas pelo nome
Depois de anos bicudos, voltamos a um Brasil minimamente normal. Este novo normal, contudo, segue repleto de incertezas. A ameaça bolsonarista persiste e os apetites do mercado e do Congresso continuam a pressionar o governo. Lá fora, o avanço global da extrema-direita e a brutalidade em Gaza e na Ucrânia arriscam implodir os frágeis alicerces da governança mundial.
CartaCapital não tem o apoio de bancos e fundações. Sobrevive, unicamente, da venda de anúncios e projetos e das contribuições de seus leitores. E seu apoio, leitor, é cada vez mais fundamental.
Não deixe a Carta parar. Se você valoriza o bom jornalismo, nos ajude a seguir lutando. Assine a edição semanal da revista ou contribua com o quanto puder.