CartaExpressa

Em São Paulo, Quaest indica empate técnico entre Haddad e Tarcísio

Para o Senado, Márcio França (PSB) e Marcos Pontes (PL) também aparecem empatados, com 39% dos votos válidos

Fernando Haddad e Tarcísio de Freitas. Fotos: Reprodução/Redes Sociais e Marcelo Camargo/Agência Brasil
Apoie Siga-nos no

A rodada mais recente da pesquisa Genial/Quaest para o governo de São Paulo, divulgada na noite de sábado 1º, mostra Fernando Haddad (PT) com 36% dos votos válidos, seguido pelo ex-ministro Tarcísio de Freitas (Republicanos), com 34%, e pelo atual governador, Rodrigo Garcia (PSDB), com 24%.

Haddad e Tarcísio estão empatados tecnicamente dentro da margem de erro, que é de dois pontos percentuais.

  • Fernando Haddad (PT): 36%
  • Tarcísio de Freitas (Republicanos): 34%
  • Rodrigo Garcia (PSDB): 24%

Depois, aparecem Vinicius Poit (Novo), com 2%; Elvis Cezar (PDT), Carol Vigliar (UP) e Gabriel Colombo (PCB), com 1%. Antonio Jorge (DC), Edson Dorta (PCO) e Altino Junior (PSTU) não pontuaram.

Senado

A pesquisa também mediu a intenção de voto para o senado em São Paulo. O ex-governador Márcio França (PSB) e o ex-ministro Marcos Pontes (PL) aparecem empatados, com 39% dos votos válidos.

  • Márcio França (PSB): 39%
  • Marcos Pontes (PL): 39%

A Quaest ouviu 2.000 entrevistados, de forma presencial, entre os dias 30 de setembro a 1º de outubro. A margem de erro é de dois pontos percentuais. A pesquisa foi registrada na Justiça Eleitoral sob os números SP-02154/2022 e BR-00312/2022.

ENTENDA MAIS SOBRE: , , , , ,

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo

Relacionadas

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo

Apoie o jornalismo que chama as coisas pelo nome

Depois de anos bicudos, voltamos a um Brasil minimamente normal. Este novo normal, contudo, segue repleto de incertezas. A ameaça bolsonarista persiste e os apetites do mercado e do Congresso continuam a pressionar o governo. Lá fora, o avanço global da extrema-direita e a brutalidade em Gaza e na Ucrânia arriscam implodir os frágeis alicerces da governança mundial.
CartaCapital não tem o apoio de bancos e fundações. Sobrevive, unicamente, da venda de anúncios e projetos e das contribuições de seus leitores. E seu apoio, leitor, é cada vez mais fundamental.
Não deixe a Carta parar. Se você valoriza o bom jornalismo, nos ajude a seguir lutando. Assine a edição semanal da revista ou contribua com o quanto puder.