Luiz Gonzaga Belluzzo

[email protected]

Economista e professor, consultor editorial de CartaCapital.

Opinião

assine e leia

Ecos da Primeira Guerra Mundial

Conflitos são um modo de ser dos EUA, não da China, disse Carter

O período anterior ao conflito foi visto como uma Idade de Ouro – Imagem: Imperial War Museum/Londres
Apoie Siga-nos no

Em 15 de abril de 2019, a revista Newsweek registrou uma homilia do ex-presidente Jimmy Carter. Aos 94 anos, Carter disse aos fiéis de sua congregação religiosa que Trump temia a crescente força econômica da China. A modelagem econômica indicou que a China ultrapassaria os EUA como a economia mais forte do mundo até 2030, e muitos especialistas disseram que já estávamos vivendo no que foi apelidado de “Século Chinês”.

“Desde 1979, você sabe quantas vezes a China esteve em guerra com alguém?”, Carter perguntou. “Nenhuma.” Os EUA, observou ele, desfrutaram apenas de 16 anos de paz em seus 242 anos de história, tornando o país “a nação mais guerreira da história do mundo”, declarou Carter. Isto é assim, disse ele, por causa da tendência dos EUA de forçar outras nações a “adotar os nossos princípios americanos”.

Este texto não representa, necessariamente, a opinião de CartaCapital.

ENTENDA MAIS SOBRE: , , , , ,

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo

Apoie o jornalismo que chama as coisas pelo nome

 

Depois de anos bicudos, voltamos a um Brasil minimamente normal. Este novo normal, contudo, segue repleto de incertezas. A ameaça bolsonarista persiste e os apetites do mercado e do Congresso continuam a pressionar o governo. Lá fora, o avanço global da extrema-direita e a brutalidade em Gaza e na Ucrânia arriscam implodir os frágeis alicerces da governança mundial.

CartaCapital não tem o apoio de bancos e fundações. Sobrevive, unicamente, da venda de anúncios e projetos e das contribuições de seus leitores. E seu apoio, leitor, é cada vez mais fundamental.

Não deixe a Carta parar. Se você valoriza o bom jornalismo, nos ajude a seguir lutando. Contribua com o quanto puder.

Quero apoiar

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo