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Ministro da Justiça deveria receber um adicional de insalubridade, diz Dino

Segundo o ministro, crises ‘acham’ a pasta e demandam um ‘esforço permanente’

O ministro da Justiça, Flávio Dino. Foto: Tomaz Silva/Agência Brasil
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O ministro da Justiça e da Segurança, Flávio Dino (PSB), afirmou nesta quarta-feira 22 não ter “vida fácil” no cargo. Ele mencionou, em tom de descontração, que o ano começou com o 8 de Janeiro e chegou a 21 de novembro com uma confusão no jogo entre Brasil e Argentina, no Maracanã, pelas Eliminatórias para a Copa do Mundo de 2026.

As declarações foram concedidas durante o 7º Fórum CNT de Debates. Nesta edição, os participantes discutem estratégias para coibir roubo de cargas e caminhões, saques no transporte aquaviário, roubo de cabos do Metrô, depredação e queima de ônibus, entre outros temas.

“O ministro de Justiça e da Segurança deveria receber algum tipo de adicional, se não de periculosidade, de insalubridade, porque os temas são muito variados e permanentemente em crise”, disse Dino. “É como se fosse uma UTI na Esplanada. Eu não preciso ir até as crises, elas vêm até mim.”

Segundo o ministro, as crises “acham a porta do Ministério da Justiça” e demandam “um esforço permanente de enfrentamento das emergências”.

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