Mundo
Terremoto de magnitude 4,8 atinge região de Nova York
O abalo, considerado leve, não causou nenhum dano a prédios e estruturas das cidades atingidas, mas movimentou as redes sociais
![](https://www.cartacapital.com.br/wp-content/uploads/2020/03/Times-Square-Nova-York-Foto-Angela-Weiss-_-AFP.jpg)
Um terremoto de magnitude 4,8 foi captado na região próxima ao estado de Nova York, nos Estados Unidos, na manhã desta sexta-feira 5.
Segundo o Serviço Geológico dos Estados Unidos, abalos deste tipo são raros na região. O tremor desta manhã sacudiu edifícios e surpreendeu moradores, mas não causou grandes danos.
“Não temos informações neste momento sobre danos significativos (mas) continuamos a avaliar a situação”, escreveu Fabien Levy, porta-voz do prefeito de Nova York, Eric Adams, na rede X.
O epicentro do terremoto foi perto da estação Whitehouse, em Nova Jersey, e ocorreu pouco depois das 10h20 no horário local (as), a uma profundidade de 4,7 quilômetros, disse o USGS.
O tremor foi sentido em muitos bairros dos distritos de Manhattan e Brooklyn, causando uma avalanche de mensagens nas plataformas de redes sociais.
Na sede das Nações Unidas, as câmeras que filmavam a reunião do Conselho de Segurança sobre a crise humanitária em Gaza começaram a tremer.
A representante da ONG Save the Children, Janti Soeripto, interrompeu um discurso ao colegiado em que falava sobre fome e mortes. “É um terremoto?”, ela perguntou.
Apoie o jornalismo que chama as coisas pelo nome
Depois de anos bicudos, voltamos a um Brasil minimamente normal. Este novo normal, contudo, segue repleto de incertezas. A ameaça bolsonarista persiste e os apetites do mercado e do Congresso continuam a pressionar o governo. Lá fora, o avanço global da extrema-direita e a brutalidade em Gaza e na Ucrânia arriscam implodir os frágeis alicerces da governança mundial.
CartaCapital não tem o apoio de bancos e fundações. Sobrevive, unicamente, da venda de anúncios e projetos e das contribuições de seus leitores. E seu apoio, leitor, é cada vez mais fundamental.
Não deixe a Carta parar. Se você valoriza o bom jornalismo, nos ajude a seguir lutando. Contribua com o quanto puder.