CartaExpressa
Banco Central divulga o calendário de reuniões do Copom em 2025; confira as datas
No último encontro, os nove integrantes do colegiado votaram por manter a taxa Selic em 10,50% ao ano
![](https://www.cartacapital.com.br/wp-content/uploads/2024/04/Sem-Título-8-1.jpg)
O Banco Central divulgou nesta segunda-feira 24 o calendário das reuniões do Comitê de Política Monetária em 2025, nas quais os diretores definirão a taxa básica de juros, a Selic.
No último encontro, finalizado em 19 de junho, os nove integrantes do Copom votaram por manter o índice em 10,50% ao ano. Com isso, chegou ao fim o ciclo de cortes iniciado em agosto de 2023.
Confira as datas das reuniões do ano que vem:
- 28 e 29 de janeiro
- 18 e 19 de março
- 6 e 7 de maio
- 17 e 18 de junho
- 29 e 30 de julho
- 16 e 17 de setembro
- 4 e 5 de novembro
- 9 e 10 de dezembro
Com a decisão da semana passada, o Brasil continua a ser o segundo colocado na lista das mais altas taxas reais de juros, conforme um ranking atualizado pela consultoria MoneYou. Em primeiro lugar no cálculo, que desconta a inflação, está a Rússia, com 8,91%, ante 6,79% do Brasil e 6,52% do México.
Relacionadas
CartaExpressa
Reforma tributária: Deputado do PT propõe ‘imposto do pecado’ sobre alimentos ultraprocessados
Por CartaCapitalCartaExpressa
Novo leilão para importação de arroz pode não sair do papel
Por CartaCapitalCartaExpressa
Campos Neto alega que críticas de Lula dificultam a política monetária
Por CartaCapitalCartaExpressa
Governo deve fracionar reforma administrativa, diz Esther Dweck
Por CartaCapitalApoie o jornalismo que chama as coisas pelo nome
Depois de anos bicudos, voltamos a um Brasil minimamente normal. Este novo normal, contudo, segue repleto de incertezas. A ameaça bolsonarista persiste e os apetites do mercado e do Congresso continuam a pressionar o governo. Lá fora, o avanço global da extrema-direita e a brutalidade em Gaza e na Ucrânia arriscam implodir os frágeis alicerces da governança mundial.
CartaCapital não tem o apoio de bancos e fundações. Sobrevive, unicamente, da venda de anúncios e projetos e das contribuições de seus leitores. E seu apoio, leitor, é cada vez mais fundamental.
Não deixe a Carta parar. Se você valoriza o bom jornalismo, nos ajude a seguir lutando. Contribua com o quanto puder.