Opinião

assine e leia

Autoritarismos

O avanço da extrema-direita incorpora um novo modelo de esvaziamento do ideário democrático e do sistema de proteção dos direitos

O presidente da Argentina, Javier Milei. Foto: Juan Mabromata/AFP
Apoie Siga-nos no

Pesquisas estimam 35% dos votos para a extrema-direita nas eleições francesas marcadas para o domingo 30, após o presidente ­Emmanuel Macron dissolver a Assembleia Nacional e convocar um sufrágio legislativo antecipado, em razão do baixo desempenho do seu partido na votação para o Parlamento Europeu.

Nos Estados Unidos, o trumpismo tem mostrado força, apesar da fatídica invasão ao Capitólio e da condenação criminal de Donald Trump. Na América Latina, a ascensão de Javier Milei na Argentina é apenas uma demonstração da crescente força da extrema-direita na região.

Este texto não representa, necessariamente, a opinião de CartaCapital.

ENTENDA MAIS SOBRE: , , , ,

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo

Apoie o jornalismo que chama as coisas pelo nome

Depois de anos bicudos, voltamos a um Brasil minimamente normal. Este novo normal, contudo, segue repleto de incertezas. A ameaça bolsonarista persiste e os apetites do mercado e do Congresso continuam a pressionar o governo. Lá fora, o avanço global da extrema-direita e a brutalidade em Gaza e na Ucrânia arriscam implodir os frágeis alicerces da governança mundial.
CartaCapital não tem o apoio de bancos e fundações. Sobrevive, unicamente, da venda de anúncios e projetos e das contribuições de seus leitores. E seu apoio, leitor, é cada vez mais fundamental.
Não deixe a Carta parar. Se você valoriza o bom jornalismo, nos ajude a seguir lutando. Contribua com o quanto puder.

Quero apoiar

Leia também

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo