Fausto Fawcett, multiartista e ícone da crônica urbana, adapta-se aos novos tempos da indústria fonográfica. Seu último disco solo saiu há cerca de 30 anos, Básico Instinto, o terceiro da carreira. Nesse hiato, dedicou-se à escrita.
“Tem que lidar de outra forma com a atenção, que foi picotada, fragmentada, colocada neurologicamente de forma nervosa e ansiosa”, diz ele a CartaCapital sobre o projeto de lançamento de seu novo álbum, Favelost.
Para proteger e incentivar discussões produtivas, os comentários são exclusivos para assinantes de CartaCapital.
Já é assinante? Faça login