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Crime/ Longe da sombra miliciana

Flávio Dino coloca a PF para investigar o assassinato de Marielle Franco

Passados quase cinco anos, a dúvida persiste - Imagem: Tomaz Silva/ABR
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Quase cinco anos após o assassinato da vereadora Marielle Franco e de seu motorista, ­Anderson Gomes, a Polícia Federal vai reforçar as investigações sobre a organização criminosa que os executou a tiros. A determinação é do ministro da Justiça e Segurança Pública, F­lávio Dino, que colocou a corporação para auxiliar no trabalho que vem sendo desenvolvido pela Polícia Civil do Rio de Janeiro e pelo Ministério Público Estadual.

Um ano após o crime, foram presos os ex-policiais militares Ronnie Lessa e Élcio de Queiroz. Lessa, vizinho de Jair Bolsonaro, teria feito os disparos que mataram as vítimas, enquanto Queiroz estaria conduzindo o carro. Agora, as apurações buscam revelar quem são os mandantes do crime.

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