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O êxtase das coisas

A reunião de 180 fotografias de Hans Gunter Flieg, de 100 anos, desvela o sonho industrializante do País

Precisão. A construção do Ginásio do Ibirapuera (à esq.), em 1955, e o interior do Moinho Jaguaré, em retrato de 1956, são exemplares de sua busca pelo rigor formal – Imagem: Hans Gunter Flieg/IMS
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Hans Gunter Flieg tinha 16 anos quando foi obrigado a se mudar com a família para o Brasil. O ano era 1939 e, com o início da Segunda Guerra Mundial, sua Alemanha natal não era um lugar seguro para um judeu como ele viver.

Na condição de refugiado em uma São Paulo em franca ascensão econômica, o jovem viu a fotografia industrial e publicitária – que despontou a partir de ­meados dos anos 1940 – como uma forma de pagar as contas.

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