51 palestinos morrem em ataques aéreos noturnos de Israel, diz autoridade de Gaza

Até aqui, a marca é de cerca de 2,3 mil mortos, de ambos os lados

Um homem carrega um bebê palestino até o Hospital Al-Shifa, em Gaza, em 11 de outubro. Foto: Mohammed Abed/AFP

Apoie Siga-nos no

Cinquenta e um palestinos morreram e 281 ficaram feridos nas últimas horas, devido a ataques aéreos noturnos executados por Israel em Gaza, de acordo com o Ministério da Saúde do enclave, administrado pelo Hamas. A informação foi publicada pelo jornal israelense Haaretz.

O fuso de Tel Aviv está seis horas à frente do brasileiro. Mesmo durante a madrugada da quinta-feira 12, a ofensiva de Israel contra a Faixa de Gaza continua.

A violenta retomada do histórico conflito entre o Estado de Israel e o Hamas entra em seu sexto dia.

Até aqui, a marca é de cerca de 2,3 mil mortos, de ambos os lados e em proporções bastante semelhantes. Conforme os balanços mais recentes, há aproximadamente 1,2 mil mortos no lado israelense e 1,1 mil entre os palestinos.

Para proteger e incentivar discussões produtivas, os comentários são exclusivos para assinantes de CartaCapital.

Já é assinante? Faça login
ASSINE CARTACAPITAL Seja assinante! Aproveite conteúdos exclusivos e tenha acesso total ao site.
Os comentários não representam a opinião da revista. A responsabilidade é do autor da mensagem.

0 comentário

Relacionadas

Apoie o jornalismo que chama as coisas pelo nome

 

Depois de anos bicudos, voltamos a um Brasil minimamente normal. Este novo normal, contudo, segue repleto de incertezas. A ameaça bolsonarista persiste e os apetites do mercado e do Congresso continuam a pressionar o governo. Lá fora, o avanço global da extrema-direita e a brutalidade em Gaza e na Ucrânia arriscam implodir os frágeis alicerces da governança mundial.

CartaCapital não tem o apoio de bancos e fundações. Sobrevive, unicamente, da venda de anúncios e projetos e das contribuições de seus leitores. E seu apoio, leitor, é cada vez mais fundamental.

Não deixe a Carta parar. Se você valoriza o bom jornalismo, nos ajude a seguir lutando. Assine a edição semanal da revista ou contribua com o quanto puder.