CartaExpressa

A aprovação do governo Lula no final do primeiro ano de mandato, segundo pesquisa Ipespe

O levantamento também monitorou as prioridades da população para o próximo ano

O presidente Lula. Foto: Evaristo Sá/AFP
Apoie Siga-nos no

O governo Lula (PT) é aprovado por 51% dos brasileiros, aponta uma pesquisa Ipespe/Febraban divulgada nesta sexta-feira 8. Outros 42% desaprovam, enquanto 7% não quiseram responder.

De acordo com o levantamento, a aprovação é mais expressiva entre mulheres (55%) e os jovens de 18 a 24 anos (54%).

A pesquisa ainda mostra que para a maioria dos entrevistados a prioridade do governo no próximo ano deve ser reduzir ainda mais o desemprego no País.

Com um terço das menções (32%), Emprego e Renda vem à frente de Saúde (26%) e Educação (12%). 

Sobre as perspectivas para o futuro, quase seis em cada dez entrevistados (59%) acreditam que o Brasil vai melhorar em 2024, quatro pontos a mais que no mesmo período de 2022 (55%).

Em dimensão pessoal/familiar, as projeções são mais elevadas, para estes, a perspectiva de melhora é de 74%, mesmo número levantado pelo instituto em dezembro do ano passado.

O instituto entrevistou 2.000 pessoas de todas as regiões do País entre 29 de novembro e 02 de fevereiro. A margem de erro máxima estimada é de 2,2 pontos percentuais, considerando um intervalo de confiança de 95,5%.

ENTENDA MAIS SOBRE: , ,

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo

Relacionadas

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo

Apoie o jornalismo que chama as coisas pelo nome

Depois de anos bicudos, voltamos a um Brasil minimamente normal. Este novo normal, contudo, segue repleto de incertezas. A ameaça bolsonarista persiste e os apetites do mercado e do Congresso continuam a pressionar o governo. Lá fora, o avanço global da extrema-direita e a brutalidade em Gaza e na Ucrânia arriscam implodir os frágeis alicerces da governança mundial.
CartaCapital não tem o apoio de bancos e fundações. Sobrevive, unicamente, da venda de anúncios e projetos e das contribuições de seus leitores. E seu apoio, leitor, é cada vez mais fundamental.
Não deixe a Carta parar. Se você valoriza o bom jornalismo, nos ajude a seguir lutando. Assine a edição semanal da revista ou contribua com o quanto puder.