A guerra será longa e o preço será alto, diz ministro da Defesa de Israel

Em agenda com secretário de Estado dos EUA, Yoav Gallant afirmou que Israel 'vencerá' o conflito contra o Hamas

O ministro da Defesa de Israel, Yoav Gallant, e o secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, em 16 de outubro. Foto: Jacquelyn Martin/Pool/AFP

Apoie Siga-nos no

O ministro da Defesa de Israel, Yoav Gallant, disse nesta segunda-feira 16 ao chefe da diplomacia dos Estados Unidos, Antony Blinken, que a guerra contra o movimento palestino Hamas será longa, mas bem-sucedida.

Desde 7 de outubro, quando o Hamas deflagrou uma operação aérea, terrestre e marítima contra Israel, mais de 1,4 mil pessoas morreram no lado israelense. Na Faixa de Gaza, as autoridades de saúde informam pelo menos 2,75 mil mortos nos bombardeios ordenados pelo governo de extrema-direita de Benjamin Netanyahu.

“Deixe-me dizer: será uma guerra longa, o preço será alto, mas venceremos, por Israel, pelo povo judeu e pelos valores em que nossos povos acreditam”, disse Gallant a Blinken durante agenda no Ministério da Defesa, em Tel Aviv.

Segundo o mais recente balanço do governo Netanyahu, o Hamas tomou como reféns 199 cidadãos israelenses, estrangeiros ou pessoas com dupla cidadania em 7 de outubro.

Para proteger e incentivar discussões produtivas, os comentários são exclusivos para assinantes de CartaCapital.

Já é assinante? Faça login
ASSINE CARTACAPITAL Seja assinante! Aproveite conteúdos exclusivos e tenha acesso total ao site.
Os comentários não representam a opinião da revista. A responsabilidade é do autor da mensagem.

0 comentário

Relacionadas

Apoie o jornalismo que chama as coisas pelo nome

 

Depois de anos bicudos, voltamos a um Brasil minimamente normal. Este novo normal, contudo, segue repleto de incertezas. A ameaça bolsonarista persiste e os apetites do mercado e do Congresso continuam a pressionar o governo. Lá fora, o avanço global da extrema-direita e a brutalidade em Gaza e na Ucrânia arriscam implodir os frágeis alicerces da governança mundial.

CartaCapital não tem o apoio de bancos e fundações. Sobrevive, unicamente, da venda de anúncios e projetos e das contribuições de seus leitores. E seu apoio, leitor, é cada vez mais fundamental.

Não deixe a Carta parar. Se você valoriza o bom jornalismo, nos ajude a seguir lutando. Assine a edição semanal da revista ou contribua com o quanto puder.