CartaExpressa

Acusado de ameaçar Zanin em aeroporto não é encontrado pela Justiça há 6 meses

Luiz Carlos Bassetto Junior foi denunciado pelo Ministério Público por ameaça, injúria e incitação ao crime

Apoie Siga-nos no

O homem acusado de ameaçar e xingar o ministro do Supremo Tribunal Federal Cristiano Zanin no Aeroporto de Brasília não é encontrado pela Justiça há mais de seis meses.

O episódio ocorreu antes de o advogado tomar posse na Corte, indicado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Luiz Carlos Bassetto Junior foi procurado em diversos endereços, mas certidões anexadas ao processo pelos oficiais de Justiça mostraram que o acusado não foi encontrado.

Em julho, a Justiça recebeu a denúncia apresentada pelo Ministério Público contra Bassetto.

No início do ano, Zanin foi abordado pelo acusado enquanto escovava os dentes em um banheiro no aeroporto. O então advogado foi xingado de “safado” e “corrupto” e ameaçado de que levaria uma “mão na orelha”.

“Tinha que tomar um pau de todo mundo que está na rua”, disse Bassetto, na ocasião. Segundo o relatório da polícia, o homem teria praticado os crimes de ameaça, injúria e incitação ao crime.

ENTENDA MAIS SOBRE: , , , , ,

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo

Apoie o jornalismo que chama as coisas pelo nome

Depois de anos bicudos, voltamos a um Brasil minimamente normal. Este novo normal, contudo, segue repleto de incertezas. A ameaça bolsonarista persiste e os apetites do mercado e do Congresso continuam a pressionar o governo. Lá fora, o avanço global da extrema-direita e a brutalidade em Gaza e na Ucrânia arriscam implodir os frágeis alicerces da governança mundial.
CartaCapital não tem o apoio de bancos e fundações. Sobrevive, unicamente, da venda de anúncios e projetos e das contribuições de seus leitores. E seu apoio, leitor, é cada vez mais fundamental.
Não deixe a Carta parar. Se você valoriza o bom jornalismo, nos ajude a seguir lutando. Assine a edição semanal da revista ou contribua com o quanto puder.