Adolescente indígena é encontrada morta e amarrada a árvore em Roraima

Janielly Grigório André, 15 anos, estava desaparecida desde o dia 23 de abril. A causa da morte não foi identificada

Créditos: arquivo pessoal

Apoie Siga-nos no

Uma adolescente indígena de 15 anos foi encontrada morta e amarrada a uma árvore no bairro Santa Cecília, município do Cantá, em Roraima. O corpo de Janielly Grigório André foi encontrado no dia 10 de maio, mas sua identidade só foi revelada no sábado 14, dado o avançado estado de decomposição. A causa da morte não foi identificada.

A jovem estava desaparecida desde o dia 23 de abril, última data em que fez contato com a família. No dia, Janielly entrou em contato com a mãe após sair de um cursinho profissionalizante em administração, disse que estava no mirante do Parque do Rio Branco e que de lá, pegaria um ônibus para casa, mas não retornou.

Nesta segunda-feira 16, o Jornal de Roraima 1ª edição mostrou imagens de câmeras de segurança em que a adolescente aparece no terminal de ônibus no centro da cidade.

O caso será investigado pela Delegacia Geral de Homicídios.

 


Para proteger e incentivar discussões produtivas, os comentários são exclusivos para assinantes de CartaCapital.

Já é assinante? Faça login
ASSINE CARTACAPITAL Seja assinante! Aproveite conteúdos exclusivos e tenha acesso total ao site.
Os comentários não representam a opinião da revista. A responsabilidade é do autor da mensagem.

1 comentário

Lenice Augusta Sanches Tannus 29 de maio de 2022 02h03
Já tentei varias vezes assinar a Carta Capital e nunco consigo finalizar, sempre dá erro.

Relacionadas

Apoie o jornalismo que chama as coisas pelo nome

 

Depois de anos bicudos, voltamos a um Brasil minimamente normal. Este novo normal, contudo, segue repleto de incertezas. A ameaça bolsonarista persiste e os apetites do mercado e do Congresso continuam a pressionar o governo. Lá fora, o avanço global da extrema-direita e a brutalidade em Gaza e na Ucrânia arriscam implodir os frágeis alicerces da governança mundial.

CartaCapital não tem o apoio de bancos e fundações. Sobrevive, unicamente, da venda de anúncios e projetos e das contribuições de seus leitores. E seu apoio, leitor, é cada vez mais fundamental.

Não deixe a Carta parar. Se você valoriza o bom jornalismo, nos ajude a seguir lutando. Assine a edição semanal da revista ou contribua com o quanto puder.