Ao todo, o braço jurídico do governo Lula (PT) já protocolou seis ações que pedem a responsabilização de 223 pessoas, três empresas, uma associação e um sindicato envolvidos nos atos golpistas.
Na mais recente ação da AGU, o órgão solicitou que 40 presos em flagrante após o quebra-quebra na capital federal fossem condenados definitivamente.
A ação civil pública, que está sob sigilo, mira os presos em flagrante no interior do Palácio do Planalto. Eles tiveram a prisão preventiva decretada e são investigados criminalmente pelos atos.
No documento, o órgão ainda pede a ampliação do bloqueio de bens dos acusados. O valor deve subir de 20,7 milhões para 26,2 milhões de reais. O acréscimo se deve a uma atualização do cálculo do prejuízo causado pelos bolsonaristas no prédio do Supremo Tribunal Federal.
Depois de anos bicudos, voltamos a um Brasil minimamente normal. Este novo normal, contudo, segue repleto de incertezas. A ameaça bolsonarista persiste e os apetites do mercado e do Congresso continuam a pressionar o governo. Lá fora, o avanço global da extrema-direita e a brutalidade em Gaza e na Ucrânia arriscam implodir os frágeis alicerces da governança mundial.
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