CartaExpressa

Alckmin: ‘A luta sindical deu ao Brasil o seu maior líder popular. Viva Lula’

Em plenária com sindicalistas, o vice de Lula defendeu a unidade contra ‘um governo que odeia a democracia’

Foto: Reprodução
Apoie Siga-nos no

O ex-tucano Geraldo Alckmin (PSB) fez novos elogios a Lula (PT) nesta quinta-feira 14, durante plenária com a participação das principais centrais sindicais do Brasil.

Vice de Lula nas eleições deste ano, Alckmin afirmou se tratar de “um dia histórico” e de “um exemplo que nos remete à nossa história”. Ele mencionou a unidade popular contra a ditadura militar e em defesa da Constituição de 1988.

“O Brasil está aqui, unido, neste momento grave, em que temos um governo que odeia a democracia, tem admiração pela tortura e faz o povo sofrer”, discursou o ex-governador de São Paulo. “É neste momento de desemprego, de estômago vazio, de inflação, de fome e de morte de 662 mil [pela Covid] que o Brasil se agiganta nesta reunião histórica com as mais importantes centrais sindicais.”

“Venho somar o meu esforço pequeno, humilde, mas de coração e entusiasmo em benefício do Brasil. A luta de vocês, a luta sindical deu ao Brasil o maior líder popular deste País. Lula! Lula! Viva Lula, viva os trabalhadores do Brasil!

ENTENDA MAIS SOBRE: , , ,

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo

Apoie o jornalismo que chama as coisas pelo nome

Depois de anos bicudos, voltamos a um Brasil minimamente normal. Este novo normal, contudo, segue repleto de incertezas. A ameaça bolsonarista persiste e os apetites do mercado e do Congresso continuam a pressionar o governo. Lá fora, o avanço global da extrema-direita e a brutalidade em Gaza e na Ucrânia arriscam implodir os frágeis alicerces da governança mundial.
CartaCapital não tem o apoio de bancos e fundações. Sobrevive, unicamente, da venda de anúncios e projetos e das contribuições de seus leitores. E seu apoio, leitor, é cada vez mais fundamental.
Não deixe a Carta parar. Se você valoriza o bom jornalismo, nos ajude a seguir lutando. Assine a edição semanal da revista ou contribua com o quanto puder.