“A reunião contou com a participação da equipe técnica da Agência, da equipe técnica do Butantan e de um especialista chileno que apresentou dados da vacinação naquele país, inclusive com a Coronavac”, informou a Anvisa em nota.
Atualmente, o único imunizante liberado para crianças e adolescentes é o da Pfizer, em uma versão pediátrica. A aplicação dessa vacina foi autorizada pela Anvisa em 16 de dezembro, mas o governo de Jair Bolsonaro demorou 20 dias para anunciar as diretrizes da campanha.
Em agosto do ano passado, a Anvisa rejeitou um pedido do Butantan para uso emergencial da Coronavac em crianças e adolescentes. Na ocasião, a agência pediu a apresentação de mais dados clínicos, a fim de assegurar a segurança e a eficácia do imunizante.
Depois de anos bicudos, voltamos a um Brasil minimamente normal. Este novo normal, contudo, segue repleto de incertezas. A ameaça bolsonarista persiste e os apetites do mercado e do Congresso continuam a pressionar o governo. Lá fora, o avanço global da extrema-direita e a brutalidade em Gaza e na Ucrânia arriscam implodir os frágeis alicerces da governança mundial.
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