CartaExpressa

Biden liga para Boric e diz que eleição chilena é ‘exemplo poderoso para o mundo’

O norte-americano e o chileno discutiram ‘compromisso comum com justiça social, democracia, direitos humanos e crescimento inclusivo’

Gabriel Boric, o presidente eleito do Chile. Foto: Martin Bernetti/AFP
Apoie Siga-nos no

A Casa Branca divulgou um comunicado para informar que o presidente Joe Biden telefonou para o presidente eleito do Chile, Gabriel Boric, e o parabenizou pela vitória sobre o candidato de extrema-direita José Antonio Kast.

Segundo a nota, Biden “aplaudiu as livres e justas eleições do Chile como um exemplo poderoso para a região e para o mundo”.

O norte-americano e o chileno discutiram “seu compromisso comum com justiça social, democracia, direitos humanos e crescimento inclusivo”. Também entraram na pauta o combate às mudanças climáticas e a unidade pela recuperação pós-pandemia.

Em 19 de dezembro, Boric, um político de esquerda, derrotou Kast com 55,85% dos votos.

Boric encabeçou a aliança Apruebo Dignidad, que reuniu a Frente Ampla e o Partido Comunista e recebeu, no 2º turno, o apoio de toda a centro-esquerda. O presidente eleito propõe avançar na construção de um Estado de Bem-Estar social, com uma série de direitos básicos garantidos.

Boric tomará posse em 11 de março de 2022.

ENTENDA MAIS SOBRE: , , , ,

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo

Relacionadas

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo

Apoie o jornalismo que chama as coisas pelo nome

Depois de anos bicudos, voltamos a um Brasil minimamente normal. Este novo normal, contudo, segue repleto de incertezas. A ameaça bolsonarista persiste e os apetites do mercado e do Congresso continuam a pressionar o governo. Lá fora, o avanço global da extrema-direita e a brutalidade em Gaza e na Ucrânia arriscam implodir os frágeis alicerces da governança mundial.
CartaCapital não tem o apoio de bancos e fundações. Sobrevive, unicamente, da venda de anúncios e projetos e das contribuições de seus leitores. E seu apoio, leitor, é cada vez mais fundamental.
Não deixe a Carta parar. Se você valoriza o bom jornalismo, nos ajude a seguir lutando. Contribua com o quanto puder.

Quero apoiar