Cappelli nega ter pedido demissão após Lewandowski aceitar convite para Ministério da Justiça

O ex-ministro do STF, Ricardo Lewandowski, deve ser confirmado nesta quinta-feira como substituto do Dino e terá carta branca para nomear a equipe

O secretário-executivo do Ministério da Justiça, Ricardo Cappelli, no lançamento do Celular Seguro. Foto: Wilson Dias/Agência Brasil

Apoie Siga-nos no

O secretário-executivo do Ministério da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Cappelli, desmentiu a notícia que circulou na últimas horas de que ele teria pedido demissão do cargo durante um encontro com o ainda ministro Flávio Dino, na manhã desta quinta-feira.

Cappelli estava entre os cotados para o posto, mas quem deverá assumir o cargo é o ministro aposentado do STF, Ricardo Lewandowski.

O ex-membro da Suprema Corte pretende nomear um aliado para o posto de número 2 da Justiça. Ao que tudo indica, ele levará o seu antigo assessor, o advogado Manoel Carlos de Almeida Neto, para o posto de secretário-executivo.

Pelas redes, no entanto, Cappelli afirmou que seguirá no posto para uma transição. Ele sai, antes, para um período de férias.

Para proteger e incentivar discussões produtivas, os comentários são exclusivos para assinantes de CartaCapital.

Já é assinante? Faça login
ASSINE CARTACAPITAL Seja assinante! Aproveite conteúdos exclusivos e tenha acesso total ao site.
Os comentários não representam a opinião da revista. A responsabilidade é do autor da mensagem.

0 comentário

Relacionadas

Apoie o jornalismo que chama as coisas pelo nome

Depois de anos bicudos, voltamos a um Brasil minimamente normal. Este novo normal, contudo, segue repleto de incertezas. A ameaça bolsonarista persiste e os apetites do mercado e do Congresso continuam a pressionar o governo. Lá fora, o avanço global da extrema-direita e a brutalidade em Gaza e na Ucrânia arriscam implodir os frágeis alicerces da governança mundial.
CartaCapital não tem o apoio de bancos e fundações. Sobrevive, unicamente, da venda de anúncios e projetos e das contribuições de seus leitores. E seu apoio, leitor, é cada vez mais fundamental.
Não deixe a Carta parar. Se você valoriza o bom jornalismo, nos ajude a seguir lutando. Assine a edição semanal da revista ou contribua com o quanto puder.