CartaExpressa

Carlos Bolsonaro reage a quebra de sigilos: ‘Restou apenas mentir’

Vereador é investigado por um esquema de ‘rachadinha’ em seu gabinete na Câmara Municipal

O vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ). Foto: Sergio Lima/AFP
Apoie Siga-nos no

O vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ) reagiu, pelo Twitter, à decisão da Justiça que determinou a quebra de seus sigilos bancários e fiscais, no âmbito da investigação que apura a contratação de funcionários “fantasmas” em seu gabinete.

Na publicação, o filho 02 do presidente Jair Bolsonaro afirmou que “fatos velhos que não chegaram a lugar nenhum” foram requentados para sustentar uma narrativa. “Aos perdedores, frustrados por não ser o que sempre foram, restou apenas manipular e mentir”, escreveu.

https://twitter.com/CarlosBolsonaro/status/1432995708693630982

Carlos é investigado por um esquema de “rachadinha” em seu gabinete na Câmara Municipal, que poderia consistir na devolução de parte do salários pagos aos funcionários.

O vereador está no sexto mandato consecutivo e, nesse período, dezenas de pessoas foram nomeados para seu gabinete. Muitas delas conhecidas e parentes que não cumpriam a carga horária estabelecida por lei. 

ENTENDA MAIS SOBRE: , , , ,

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo

Apoie o jornalismo que chama as coisas pelo nome

Depois de anos bicudos, voltamos a um Brasil minimamente normal. Este novo normal, contudo, segue repleto de incertezas. A ameaça bolsonarista persiste e os apetites do mercado e do Congresso continuam a pressionar o governo. Lá fora, o avanço global da extrema-direita e a brutalidade em Gaza e na Ucrânia arriscam implodir os frágeis alicerces da governança mundial.
CartaCapital não tem o apoio de bancos e fundações. Sobrevive, unicamente, da venda de anúncios e projetos e das contribuições de seus leitores. E seu apoio, leitor, é cada vez mais fundamental.
Não deixe a Carta parar. Se você valoriza o bom jornalismo, nos ajude a seguir lutando. Assine a edição semanal da revista ou contribua com o quanto puder.