CartaExpressa

Caso Marcelo Arruda: bolsonarista recebe alta do hospital e vai para a prisão

O policial penal Jorge José da Rocha Guaranho será transferido ao Complexo Médico Penal em Pinhais, onde cumprirá prisão preventiva

O policial Jorge Guaranho. Foto: Reprodução
Apoie Siga-nos no

O policial penal Jorge José da Rocha Guaranho, que matou o guarda municipal Marcelo Arruda, em Foz do Iguaçu, teve alta nesta quarta-feira 10 do Hospital Ministro Costa Cavalcanti, onde se encontrava internado. Na ocasião em que atirou contra o petista, Guaranho também foi alvejado por seis disparos.

O bolsonarista, que chegou a ficar na Unidade de Terapia Intensiva por três semanas, aguarda na unidade para ser transferido ao Complexo Médico Penal em Pinhais, na região metropolitana de Curitiba, onde cumprirá prisão preventiva. O clima na frente do hospital é de protesto de amigos e familiares de Arruda.

Jorge Guaranho foi denunciado pelo Ministério Público do Paraná por homicídio duplamente qualificado por motivo fútil e perigo comum. A pena para o caso pode variar de 12 a 30 anos de prisão.

ENTENDA MAIS SOBRE: , , ,

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo

Relacionadas

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo

Apoie o jornalismo que chama as coisas pelo nome

 

Depois de anos bicudos, voltamos a um Brasil minimamente normal. Este novo normal, contudo, segue repleto de incertezas. A ameaça bolsonarista persiste e os apetites do mercado e do Congresso continuam a pressionar o governo. Lá fora, o avanço global da extrema-direita e a brutalidade em Gaza e na Ucrânia arriscam implodir os frágeis alicerces da governança mundial.

CartaCapital não tem o apoio de bancos e fundações. Sobrevive, unicamente, da venda de anúncios e projetos e das contribuições de seus leitores. E seu apoio, leitor, é cada vez mais fundamental.

Não deixe a Carta parar. Se você valoriza o bom jornalismo, nos ajude a seguir lutando. Assine a edição semanal da revista ou contribua com o quanto puder.