CCJ, que fará sabatina com Zanin, tem Moro, Do Val e Flávio; veja a lista completa

Depois da comissão, a indicação do advogado ao STF chegará ao plenário do Senado

Escudeiro. Zanin comandou a estratégia que devolveu os direitos ao presidente – Imagem: Alessandro Dantas/PT na Câmara

Apoie Siga-nos no

Antes de chegar ao plenário do Senado, a indicação de Cristiano Zanin ao Supremo Tribunal Federal passará pela Comissão de Constituição e Justiça. O advogado será submetido a uma sabatina no colegiado.

No plenário, Zanin precisará contar com no mínimo 41 votos favoráveis para ser, de fato, nomeado ministro da Corte.

Segundo o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), a expectativa é concluir a análise antes do recesso parlamentar, que começa em 17 de julho. Na quarta-feira 31, o presidente Lula (PT) e o presidente da CCJ, Davi Alcolumbre (DEM-AP), conversaram por telefone. Eles devem voltar a dialogar nesta quinta – desta vez, pessoalmente.

Compõem a CCJ como membros titulares, além de Alcolumbre:

  • Sergio Moro (União-PR)
  • Marcio Bittar (União-AC)
  • Eduardo Braga (MDB-AM)
  • Renan Calheiros (MDB-AL)
  • Jader Barbalho (MDB-PA)
  • Oriovisto Guimarães (Podemos-ES)
  • Weverton (PDT-MA)
  • Plínio Valério (PSDB-AM)
  • Omar Aziz (PSD-AM)
  • Angelo Coronel (PSD-BA)
  • Otto Alencar (PSD-BA)
  • Eliziane Gama (PSD-MA)
  • Lucas Barreto (PSD-AP)
  • Fabiano Contarato (PT-ES)
  • Rogério Carvalho (PT-SE)
  • Augusta Brito (PT-CE)
  • Ana Paula Lobato (PSB-MA)
  • Flávio Bolsonaro (PL-RJ)
  • Carlos Portinho (PL-RJ)
  • Magno Malta (PL-ES)
  • Eduardo Girão (Novo-CE)
  • Ciro Nogueira (PP-PI)
  • Esperidião Amin (PP-SC)
  • Mecias de Jesus (Republicanos-RR)

Para proteger e incentivar discussões produtivas, os comentários são exclusivos para assinantes de CartaCapital.

Já é assinante? Faça login
ASSINE CARTACAPITAL Seja assinante! Aproveite conteúdos exclusivos e tenha acesso total ao site.
Os comentários não representam a opinião da revista. A responsabilidade é do autor da mensagem.

0 comentário

Relacionadas

Apoie o jornalismo que chama as coisas pelo nome

 

Depois de anos bicudos, voltamos a um Brasil minimamente normal. Este novo normal, contudo, segue repleto de incertezas. A ameaça bolsonarista persiste e os apetites do mercado e do Congresso continuam a pressionar o governo. Lá fora, o avanço global da extrema-direita e a brutalidade em Gaza e na Ucrânia arriscam implodir os frágeis alicerces da governança mundial.

CartaCapital não tem o apoio de bancos e fundações. Sobrevive, unicamente, da venda de anúncios e projetos e das contribuições de seus leitores. E seu apoio, leitor, é cada vez mais fundamental.

Não deixe a Carta parar. Se você valoriza o bom jornalismo, nos ajude a seguir lutando. Assine a edição semanal da revista ou contribua com o quanto puder.