CartaExpressa
Ciro se diz opção entre ‘contradição de Lula’ e ‘maldade de Bolsonaro’
No seu mais novo vídeo, o pedetista defende que o brasileiro não terá apenas duas opções em 2022
![](https://www.cartacapital.com.br/wp-content/uploads/2021/07/Ciro-Gomes-2.jpeg)
O presidenciável Ciro Gomes (PDT) voltou a atacar a dicotomia política representada pela disputa entre Lula e Jair Bolsonaro.
No seu mais novo vídeo publicado nesta segunda-feira 12 nas redes sociais, o pedetista defende que o brasileiro não terá apenas duas opções em 2022, portanto não precisará escolher somente entre o petista e o atual presidente.
“Ninguém é obrigado a escolher entre as contradições de Lula e a maldade de Bolsonaro”, publicou.
No vídeo, o candidato vai além e critica o ex-presidente por ‘mentiras’ contadas sobre seus mandatos como presidente. “Critico Lula não pelas coisas boas que ele fez. É pelo que ele diz que fez e não fez. É pelo que ele fez de errado e tentou esconder. E principalmente pelo que ele diz que fará e não terá condições de fazê-lo”, afirmou.
Ciro destacou ainda que Lula não tem ‘energia sincera’ para um novo mandato como presidente.
Já sobre Jair Bolsonaro, o pedetista resume e diz que critica ‘tudo’ o que o atual presidente representa. “[Critico] as mentiras e traições que cometeu e vem cometendo contra o povo brasileiro. A maldade e a destruição entranhadas em sua alma. O atraso, trevas e a tragédia que representa”, destacou.
Assista:
Um diz que vai fazer o que não fez antes e nem vai fazer agora. O outro representa tudo de mal que está acontecendo ao Brasil. Mas ninguém é obrigado a escolher entre as contradições de Lula e a maldade de Bolsonaro. #NemUmNemOutro pic.twitter.com/kV55XzF2Tp
— Ciro Gomes (@cirogomes) July 12, 2021
Apoie o jornalismo que chama as coisas pelo nome
Depois de anos bicudos, voltamos a um Brasil minimamente normal. Este novo normal, contudo, segue repleto de incertezas. A ameaça bolsonarista persiste e os apetites do mercado e do Congresso continuam a pressionar o governo. Lá fora, o avanço global da extrema-direita e a brutalidade em Gaza e na Ucrânia arriscam implodir os frágeis alicerces da governança mundial.
CartaCapital não tem o apoio de bancos e fundações. Sobrevive, unicamente, da venda de anúncios e projetos e das contribuições de seus leitores. E seu apoio, leitor, é cada vez mais fundamental.
Não deixe a Carta parar. Se você valoriza o bom jornalismo, nos ajude a seguir lutando. Contribua com o quanto puder.