CartaExpressa
Condenado pela morte do jornalista Tim Lopes vai para prisão domiciliar
Entre os sete condenados pelo crime, apenas Zeu ainda estava em regime fechado
![](https://www.cartacapital.com.br/wp-content/uploads/2024/07/tim_lopes.jpg)
O traficante Elizeu Felicio de Souza, o Zeu, condenado a 23 anos pela morte do jornalista Tim Lopes, vai passar a cumprir a pena em prisão domiciliar. Zeu ficou 13 anos em regime fechado.
O alvará de soltura foi expedido pela Vara de Execuções Penais do Rio de Janeiro e Zeu deixou o Complexo Penitenciário de Gericinó nesta quinta-feira 4.
Atualmente, entre os sete condenados pelo crime, apenas ele ainda estava em regime fechado. Zeu é apontado como o responsável por queimar o corpo de Tim Lopes.
Tim Lopes foi assassinado em junho de 2002, no Complexo do Alemão, enquanto apurava sobre a atuação do crime organizado na comunidade.
O traficante Elias Pereira da Silva, o Elias Maluco, era líder do Comando Vermelho e é apontado como quem ordenou a morte do jornalista.
Relacionadas
CartaExpressa
TSE cassa vereadores do PSL em Campos dos Goytacazes por fraude à cota de gênero em 2020
Por Marina VereniczCartaExpressa
Chefe de gabinete pagava despesas pessoais de Carlos Bolsonaro, diz site
Por CartaCapitalCartaExpressa
STF anula atos de vara criminal e manda ações contra Paes por suposto caixa 2 para a Justiça Eleitoral
Por CartaCapitalCartaExpressa
ANS suspende comercialização de nove planos de saúde; veja a lista
Por Agência BrasilApoie o jornalismo que chama as coisas pelo nome
Depois de anos bicudos, voltamos a um Brasil minimamente normal. Este novo normal, contudo, segue repleto de incertezas. A ameaça bolsonarista persiste e os apetites do mercado e do Congresso continuam a pressionar o governo. Lá fora, o avanço global da extrema-direita e a brutalidade em Gaza e na Ucrânia arriscam implodir os frágeis alicerces da governança mundial.
CartaCapital não tem o apoio de bancos e fundações. Sobrevive, unicamente, da venda de anúncios e projetos e das contribuições de seus leitores. E seu apoio, leitor, é cada vez mais fundamental.
Não deixe a Carta parar. Se você valoriza o bom jornalismo, nos ajude a seguir lutando. Assine a edição semanal da revista ou contribua com o quanto puder.