Contas de Monark, Adrilles e deputados bolsonaristas são bloqueadas nas redes sociais

O influenciador culpou o ministro Alexandre de Moraes e disse que foi censurado

O youtuber Monark, ex-integrante do podcast Flow. Foto: Reprodução

Apoie Siga-nos no

Após decisão judicial, o Youtube e o Twitter bloquearam as contas do influenciador Monark, do ex-BBB Adrilles Jorge (PTB-SP) e de deputados que apoiam o presidente Jair Bolsonaro (PL).

Em uma rede social, Monark culpou o presidente do Tribunal Superior Eleitoral e ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes, e disse que foi censurado.

“Não foi o YouTube que censurou meu canal, foi o judiciário, isso se chama censura estatal, não tem outro nome”, escreveu o influenciador. “É censura sim e é errado. Se você ta defendendo isso só porque não gosta de mim, você simplesmente está entregando a SUA liberdade e SEUS direitos motivado pelo ódio”.

No caso de Adrilles, a conta suspensa foi no Twitter. “Acabam de bloquear a minha conta. Não sei por quê. E eu não conclamei ninguém a golpe nenhum. Eu sequer insuflei multidão. Eu não expus relatório de nenhum argentino”, manifestou-se no Instagram. “Eu simplesmente reclamei da falta de liberdade. Disse simplesmente que a gente podia estar em um estado de censura no Brasil”.

Os deputados bolsonaristas José Medeiros (PL-MT) e Gilberto Silva (PL-PB) também tiveram os perfis oficiais suspensos.

Para proteger e incentivar discussões produtivas, os comentários são exclusivos para assinantes de CartaCapital.

Já é assinante? Faça login
ASSINE CARTACAPITAL Seja assinante! Aproveite conteúdos exclusivos e tenha acesso total ao site.
Os comentários não representam a opinião da revista. A responsabilidade é do autor da mensagem.

0 comentário

Relacionadas

Apoie o jornalismo que chama as coisas pelo nome

 

Depois de anos bicudos, voltamos a um Brasil minimamente normal. Este novo normal, contudo, segue repleto de incertezas. A ameaça bolsonarista persiste e os apetites do mercado e do Congresso continuam a pressionar o governo. Lá fora, o avanço global da extrema-direita e a brutalidade em Gaza e na Ucrânia arriscam implodir os frágeis alicerces da governança mundial.

CartaCapital não tem o apoio de bancos e fundações. Sobrevive, unicamente, da venda de anúncios e projetos e das contribuições de seus leitores. E seu apoio, leitor, é cada vez mais fundamental.

Não deixe a Carta parar. Se você valoriza o bom jornalismo, nos ajude a seguir lutando. Assine a edição semanal da revista ou contribua com o quanto puder.