CartaExpressa

Danilo Gentili critica Eduardo Bolsonaro por história dos pen drives: ‘Boçal vagabundo’

O apresentador acusou o parlamentar de utilizar dinheiro público para viajar à Doha, capital do Catar, onde acontece a Copa do Mundo

O humorista Danilo Gentili, apresentador do SBT. Foto: Reprodução
Apoie Siga-nos no

O apresentador Danilo Gentili vem direcionando duras críticas a Eduardo Bolsonaro (PL-SP) desde que o deputado foi visto acompanhando os jogos da Copa do Mundo, no Catar, e posteriormente, ao ser cobrado por bolsonaristas, alegou que foi ao país para levar pen drives para denunciar a situação do Brasil.

Em uma primeira manifestação, o apresentador acusou o parlamentar de utilizar dinheiro público para a viagem, e o chamou de vagabundo.

“Muito bonito hein @BolsonaroSP , mandando os tontos que acreditam em fakes nos whatsapp tomar chuva e cagar em banheiro químico na frente do quartel enquanto você usa o meu dinheiro e o dinheiro deles pra curtir a copa no bem bom. Vagabundo. Espero um dia ver vc pagar por isso”, escreveu em seu perfil no Twitter no dia 28 de novembro.

O apresentador continuou subindo o tom contra o parlamentar e ironizando a narrativa criada por Eduardo Bolsonaro.

Eduardo Bolsonaro viajou discretamente com a esposa Heloísa para Doha, capital do Catar. Terminou, entretanto, flagrado pelo canal do streamer Casimiro Miguel acompanhando o jogo do Brasil contra a Suíça, na segunda-feira.

ENTENDA MAIS SOBRE: , , , , , ,

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo

Relacionadas

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo

Apoie o jornalismo que chama as coisas pelo nome

Depois de anos bicudos, voltamos a um Brasil minimamente normal. Este novo normal, contudo, segue repleto de incertezas. A ameaça bolsonarista persiste e os apetites do mercado e do Congresso continuam a pressionar o governo. Lá fora, o avanço global da extrema-direita e a brutalidade em Gaza e na Ucrânia arriscam implodir os frágeis alicerces da governança mundial.
CartaCapital não tem o apoio de bancos e fundações. Sobrevive, unicamente, da venda de anúncios e projetos e das contribuições de seus leitores. E seu apoio, leitor, é cada vez mais fundamental.
Não deixe a Carta parar. Se você valoriza o bom jornalismo, nos ajude a seguir lutando. Contribua com o quanto puder.

Quero apoiar