CartaExpressa

Datafolha: Zema lidera disputa pelo governo em Minas Gerais

O atual governador tem 27 pontos percentuais sobre Alexandre Kalil (PSD) na projeção para o primeiro turno

Fotos: Divulgação
Apoie Siga-nos no

A mais recente pesquisa do instituto Datafolha, divulgada nesta sexta-feira 1º, mostra que Romeu Zema (Novo), lidera a corrida eleitoral para o governo de Minas Gerais. O atual governador tem 48% das intenções de voto no primeiro turno, contra 21% do ex-prefeito de Belo Horizonte Alexandre Kalil (PSD).

A seguir, o levantamento mostra o pré-candidato Carlos Viana (PL) com 4% das intenções de voto; Vanessa Portugal (PSTU) com 3%; Renata Regina (PCB) e Miguel Corrêa (PDT) com 2% cada. E com 1% aparecem Marcus Pestana (PSDB), Lorene Figueiredo (PSOL) e Saraiva Felipe (PSB), que retirou sua candidatura nesta semana.

Brancos e nulos somam 8%. Não souberam ou não responderam 10%. 

Na resposta a pergunta: ‘Em quem você não votaria de jeito nenhum’. 27% dos consultados disseram que não votariam em Kalil e 22% no governador Zema. 

O que diferencia e colocaria Kalil com maior apoio do que o atual governador é seu padrinho político. 27% dos entrevistados disseram que votariam com certeza no nome indicado por Lula, contra 15% de Bolsonaro

Por outro lado, 43% não votariam de jeito nenhum no candidato do petista, contra 55% que não votariam no candidato do presidente.

O instituto entrevistou 1.204 pessoas entre os dias 29 de junho e 1º de julho com um nível de confiança de 95%. A margem de erro é de três pontos percentuais para mais ou para menos. O levantamento foi registrado junto ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o protocolo MG-07688/2022.

ENTENDA MAIS SOBRE: , , , ,

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo

Relacionadas

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo

Apoie o jornalismo que chama as coisas pelo nome

Depois de anos bicudos, voltamos a um Brasil minimamente normal. Este novo normal, contudo, segue repleto de incertezas. A ameaça bolsonarista persiste e os apetites do mercado e do Congresso continuam a pressionar o governo. Lá fora, o avanço global da extrema-direita e a brutalidade em Gaza e na Ucrânia arriscam implodir os frágeis alicerces da governança mundial.
CartaCapital não tem o apoio de bancos e fundações. Sobrevive, unicamente, da venda de anúncios e projetos e das contribuições de seus leitores. E seu apoio, leitor, é cada vez mais fundamental.
Não deixe a Carta parar. Se você valoriza o bom jornalismo, nos ajude a seguir lutando. Assine a edição semanal da revista ou contribua com o quanto puder.