CartaExpressa

Em conversa com o presidente de Israel, Lula anuncia nova lista de brasileiros para repatriação

Em telefonema ao presidente, Isaac Herzog reforçou preocupação com os reféns sequestrados pelo Hamas, entre eles diversos latino-americanos

O presidente Lula. Foto: Evaristo Sá/AFP
Apoie Siga-nos no

O presidente Lula (PT) recebeu, nesta quinta-feira 16, um telefonema do presidente de Israel, Isaac Herzog, que demonstrou preocupação com os reféns sequestrados pelo Hamas, entre eles diversos latino-americanos. O líder israelense pediu ao petista que reforce o apelo pela libertação, em articulação com outros países da América Latina.

Lula se comprometeu com o pedido e recordou que já fez apelos pela libertação de todos os reféns em contatos mantidos com vários líderes do Oriente Médio (Irã, Emirados Árabes, Turquia, Catar, Egito, Autoridade Palestina), além de França, Rússia e Índia. O presidente também informou ter realizado videoconferência com familiares israelenses dos reféns.

Além disso, o petista agradeceu o apoio israelense para a repatriação de 32 cidadãos brasileiros da Faixa de Gaza, esta semana, e informou que está em preparação uma nova lista de brasileiros e seus parentes palestinos para fazerem a travessia pelo Egito.

O grupo de 32 pessoas que aguardava repatriação em Gaza, e chegou ao Brasil na noite da segunda-feira 13, teve de aguardar sete listas até conseguir autorização para sair da zona de guerra.

ENTENDA MAIS SOBRE: , , , , , ,

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo

Relacionadas

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo

Apoie o jornalismo que chama as coisas pelo nome

Depois de anos bicudos, voltamos a um Brasil minimamente normal. Este novo normal, contudo, segue repleto de incertezas. A ameaça bolsonarista persiste e os apetites do mercado e do Congresso continuam a pressionar o governo. Lá fora, o avanço global da extrema-direita e a brutalidade em Gaza e na Ucrânia arriscam implodir os frágeis alicerces da governança mundial.
CartaCapital não tem o apoio de bancos e fundações. Sobrevive, unicamente, da venda de anúncios e projetos e das contribuições de seus leitores. E seu apoio, leitor, é cada vez mais fundamental.
Não deixe a Carta parar. Se você valoriza o bom jornalismo, nos ajude a seguir lutando. Contribua com o quanto puder.

Quero apoiar