CartaExpressa

Enem 2023: inscritos em locais de prova a mais de 30 km de casa podem prestar o exame em outro dia

Segundo o Inep, cerca de 50 mil estudantes devem fazer as provas em datas alternativas

Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil
Apoie Siga-nos no

O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira, o Inep, anunciou nesta segunda-feira 30 que estudantes alocados para realizar o Enem em distâncias acima de 30 quilômetros de suas residências poderão prestar o exame em outras datas.

O órgão informou que a reaplicação da prova ocorrerá em 12 e 13 de dezembro. Anunciou ainda que cerca de 50 mil estudantes preenchem o requisito, o que representa 1% do total. As provas para os demais candidatos serão aplicadas em 5 e 12 de novembro.

“Os inscritos para o Enem 2023 não serão prejudicados pela designação de locais de prova distantes de sua residência. As normas do Inep garantem alocação num raio máximo de 30 quilômetros do domicílio informado na inscrição e o Cebraspe, instituição vencedora da licitação para a aplicação do Enem em 2023, já foi acionado para que sejam rigorosamente cumpridos todos os requisitos acordados”, informou, em nota, o instituto.

O órgão divulgou ainda que não há casos de estudantes alocados em municípios distintos daqueles sinalizados no ato de inscrição.

ENTENDA MAIS SOBRE: , , , ,

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo

Relacionadas

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo

Apoie o jornalismo que chama as coisas pelo nome

Depois de anos bicudos, voltamos a um Brasil minimamente normal. Este novo normal, contudo, segue repleto de incertezas. A ameaça bolsonarista persiste e os apetites do mercado e do Congresso continuam a pressionar o governo. Lá fora, o avanço global da extrema-direita e a brutalidade em Gaza e na Ucrânia arriscam implodir os frágeis alicerces da governança mundial.
CartaCapital não tem o apoio de bancos e fundações. Sobrevive, unicamente, da venda de anúncios e projetos e das contribuições de seus leitores. E seu apoio, leitor, é cada vez mais fundamental.
Não deixe a Carta parar. Se você valoriza o bom jornalismo, nos ajude a seguir lutando. Assine a edição semanal da revista ou contribua com o quanto puder.