O pré-candidato ao governo de Minas Gerais pelo PSD, Alexandre Kalil, reconheceu que a possibilidade do seu partido ter candidatura própria à presidência é pequena, após desistência do senador Rodrigo Pacheco e da permanência de Eduardo Leite no PSDB.
“Talvez a janela para o partido ter candidato a presidente tenha se esgotado”, afirmou na terça-feira 12 o ex-prefeito de Belo Horizonte à Folha de S.Paulo. “Mas claro que se tiver, terá nosso apoio”.
O mineiro disse ainda que é improvável que ele apoie algum candidato de direita na eleição nacional, mas deu a entender que pode caminhar com o ex-presidente Lula (PT) ou com Ciro Gomes (PDT).
“Não tenho dificuldade com candidatos que cuidam do social. Isso me afasta da direita”, declarou ao jornal.
Depois de anos bicudos, voltamos a um Brasil minimamente normal. Este novo normal, contudo, segue repleto de incertezas. A ameaça bolsonarista persiste e os apetites do mercado e do Congresso continuam a pressionar o governo. Lá fora, o avanço global da extrema-direita e a brutalidade em Gaza e na Ucrânia arriscam implodir os frágeis alicerces da governança mundial.
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