CartaExpressa

‘Final de semana está só alegria’, publica Janja após condenação de Bolsonaro no TSE

Postagem ‘bem-humorada’ da primeira-dama não faz, porém, menções diretas ao ex-capitão

A primeira-dama Janja Lula da Silva. Foto: Mauro Pimentel/AFP
Apoie Siga-nos no

A primeira-dama Rosângela da Silva, a Janja, publicou, neste sábado 1, uma mensagem ‘bem-humorada’ horas após o Tribunal Superior Eleitoral confirmar a condenação de Jair Bolsonaro (PL) por abuso de poder político. A postagem não faz menções diretas ao ex-capitão, mas reforça ‘a alegria’ citada por outros aliados do presidente Lula (PT) em reações recentes.

“Eu tento fazer selfies sérias com a Resistência mas o resultado é sempre esse. Rsrsrs Bom diaaaa e excelente final de semana q está só alegria”, escreveu Janja em seu perfil oficial no Twitter.

O bom dia ‘alongado’ lembra a reação da primeira-dama no dia em que a Polícia Federal cumpriu mandado de busca e apreensão na casa do ex-capitão. Naquela ocasião, a corporação investigava a falsificação em cartões de vacinação liderada pelo ajudante de ordens do ex-presidente Bolsonaro.

Lula, por sua vez, não se pronunciou sobre a condenação do adversário político. Um evento com a presença do presidente, porém, teve gritos de ‘inelegível’ em comemoração ao que decidiu o TSE – Bolsonaro está inelegível até 2030.

Outros políticos e influencers próximos a Lula e Janja também aproveitaram a repercussão do tema. A condenação virou motivos de festa e gerou inúmeras piadas nas redes sociais nas últimas horas. CartaCapital compilou as principais manifestações sobre o caso.

ENTENDA MAIS SOBRE: , , , , ,

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo

Relacionadas

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo

Apoie o jornalismo que chama as coisas pelo nome

 

Depois de anos bicudos, voltamos a um Brasil minimamente normal. Este novo normal, contudo, segue repleto de incertezas. A ameaça bolsonarista persiste e os apetites do mercado e do Congresso continuam a pressionar o governo. Lá fora, o avanço global da extrema-direita e a brutalidade em Gaza e na Ucrânia arriscam implodir os frágeis alicerces da governança mundial.

CartaCapital não tem o apoio de bancos e fundações. Sobrevive, unicamente, da venda de anúncios e projetos e das contribuições de seus leitores. E seu apoio, leitor, é cada vez mais fundamental.

Não deixe a Carta parar. Se você valoriza o bom jornalismo, nos ajude a seguir lutando. Assine a edição semanal da revista ou contribua com o quanto puder.