CartaExpressa

Freixo anuncia que vai para o PSB e pede apoio de Ciro a Lula

‘As pesquisas mostram que não há espaço, neste momento, para duas candidaturas do mesmo campo’, afirmou o pré-candidato ao governo do Rio

Reprodução Redes sociais
Apoie Siga-nos no

O deputado federal Marcelo Freixo, que anunciou nesta sexta-feira 11 a sua ida para o PSB, afirmou que espera o apoio de Ciro Gomes (PDT) ao ex-presidente Lula (PT) nas eleições de 2022.

Em entrevista à revista Veja, o pré-candidato ao governo do Rio de Janeiro disse que saiu do PSOL porque “no PSB terei a chance de fazer uma aliança mais ampla, com partidos progressistas e de centro, para enfrentar o grupo político que faliu o Rio e entranhou a corrupção no estado”.

À revista, Freixo comentou o cenário para as próximas eleições nacionais.

“Não. Agora, a volta do Lula ao tabuleiro eleitoral mexeu com o cenário, inclusive nos estados. No Rio, o PT de imediato abriu mão de lançar um candidato e indicou apoio a uma grande aliança. O PSB, o PCdoB e o PSOL idem. Com o PDT estamos conversando, mas ainda depende do que acontecerá com a candidatura do Ciro Gomes à Presidência”, afirmou.

“Ciro é uma pessoa muito bem preparada e com quem tenho boa relação. Mas as pesquisas mostram que não há espaço, neste momento, para duas candidaturas do mesmo campo. Espero que até a véspera da eleição amadureça a necessidade de união e isso mude”, acrescentou.

ENTENDA MAIS SOBRE: , , , ,

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo

Relacionadas

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo

Apoie o jornalismo que chama as coisas pelo nome

Depois de anos bicudos, voltamos a um Brasil minimamente normal. Este novo normal, contudo, segue repleto de incertezas. A ameaça bolsonarista persiste e os apetites do mercado e do Congresso continuam a pressionar o governo. Lá fora, o avanço global da extrema-direita e a brutalidade em Gaza e na Ucrânia arriscam implodir os frágeis alicerces da governança mundial.
CartaCapital não tem o apoio de bancos e fundações. Sobrevive, unicamente, da venda de anúncios e projetos e das contribuições de seus leitores. E seu apoio, leitor, é cada vez mais fundamental.
Não deixe a Carta parar. Se você valoriza o bom jornalismo, nos ajude a seguir lutando. Contribua com o quanto puder.

Quero apoiar