CartaExpressa
Gleisi: ‘O Brasil não tem tempo para as grosserias delirantes de Ciro’
A presidenta do PT afirmou que Ciro ‘só é notícia ofendendo Lula e Dilma’
![](https://www.cartacapital.com.br/wp-content/uploads/2021/02/Untitled-14-3.jpg)
A presidenta do PT, Gleisi Hoffmann, usou as redes sociais nesta quarta-feira 13 para rebater a ofensiva do provável candidato do PDT ao Palácio do Planalto, Ciro Gomes, contra os ex-presidentes Lula e Dilma Rousseff. Para Gleisi, Ciro recorreu a “grosserias delirantes”.
Após o pedetista dizer que Lula conspirou pelo impeachment de Dilma, a ex-presidenta rebateu: “Ciro Gomes está tentando de todas as formas reagir à sua baixa aprovação popular. Mais uma vez mente de maneira descarada, mergulhando no fundo do poço”.
Pouco depois, o pedetista devolveu: “Na vida nunca menti. Mas errei algumas vezes. Uma delas quando lutei contra o impeachment de uma das pessoas mais incompetentes, inapetentes e presunçosas que já passaram pela presidência. Claro, que estou falando de você, Dilma”.
Em reação, Gleisi escreveu que “o povo brasileiro sofre com desemprego, carestia, pandemia, pobreza e fome” e “é sobre isso que queremos conversar com a sociedade e as forças políticas”.
“O Brasil ñ tem tempo p/ as grosserias delirantes de Ciro, q só é notícia ofendendo Lula e Dilma. O povo espera muito de nós!”.
O povo brasileiro sofre com desemprego, carestia, pandemia, pobreza e fome. É sobre isso que queremos conversar com a sociedade e as forças políticas. O Brasil ñ tem tempo p/ as grosserias delirantes de Ciro, q só é notícia ofendendo Lula e Dilma. O povo espera muito de nós!
— Gleisi Hoffmann (@gleisi) October 13, 2021
Apoie o jornalismo que chama as coisas pelo nome
Depois de anos bicudos, voltamos a um Brasil minimamente normal. Este novo normal, contudo, segue repleto de incertezas. A ameaça bolsonarista persiste e os apetites do mercado e do Congresso continuam a pressionar o governo. Lá fora, o avanço global da extrema-direita e a brutalidade em Gaza e na Ucrânia arriscam implodir os frágeis alicerces da governança mundial.
CartaCapital não tem o apoio de bancos e fundações. Sobrevive, unicamente, da venda de anúncios e projetos e das contribuições de seus leitores. E seu apoio, leitor, é cada vez mais fundamental.
Não deixe a Carta parar. Se você valoriza o bom jornalismo, nos ajude a seguir lutando. Assine a edição semanal da revista ou contribua com o quanto puder.