CartaExpressa

Governo demite Marcos Pontes e ex-comandante da Marinha da Câmara de Comércio Exterior

No lugar deles, foram indicados Rodrigo Teixeira e Bruno Moretti; Camex formula e implementa ações ligadas ao comércio exterior

Marcos Pontes se elege ao Senado por São Paulo. Foto: Agência Brasil.
Apoie Siga-nos no

O governo federal dispensou, nesta quarta-feira 15, o ex-comandante da Marinha Almir Garnier Santos e o ex-ministro da Ciência e Tecnologia e atual senador por São Paulo, Marcos Pontes, do comitê-executivo da Câmara de Comércio Exterior (Camex). Eles haviam sido nomeados pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

O órgão é vinculado ao Ministério da Fazenda e, entre suas atribuições, está a de formular e implementar ações ligadas ao comércio exterior do país, como estratégias para obter investimentos externos, por exemplo.

A Câmara de Comércio Exterior foi criada em 1988 e, atualmente, é composta por 11 órgãos, como conselhos, comitês e secretarias.

No lugar de Almir Garnier Santos e Marcos Pontes na Camex, o governo federal indicou dois economistas:

  • Rodrigo Alves Teixeira, analista de carreira do Banco Central
  • Bruno Moretti, mestre em economia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e doutor em sociologia pela Universidade de Brasília (UnB)

ENTENDA MAIS SOBRE: , , , ,

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo

Relacionadas

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo

Apoie o jornalismo que chama as coisas pelo nome

Depois de anos bicudos, voltamos a um Brasil minimamente normal. Este novo normal, contudo, segue repleto de incertezas. A ameaça bolsonarista persiste e os apetites do mercado e do Congresso continuam a pressionar o governo. Lá fora, o avanço global da extrema-direita e a brutalidade em Gaza e na Ucrânia arriscam implodir os frágeis alicerces da governança mundial.
CartaCapital não tem o apoio de bancos e fundações. Sobrevive, unicamente, da venda de anúncios e projetos e das contribuições de seus leitores. E seu apoio, leitor, é cada vez mais fundamental.
Não deixe a Carta parar. Se você valoriza o bom jornalismo, nos ajude a seguir lutando. Contribua com o quanto puder.

Quero apoiar