Governo Lula escolhe Ricardo Galvão para presidir o CNPq

O órgão é responsável pelo financiamento de bolsas de pesquisas de graduação e pós-graduação

Ricardo Galvão: Foto: Arquivo Pessoal

Apoie Siga-nos no

O Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação confirmou nesta terça-feira 17 o cientista Ricardo Galvão como novo presidente do Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico, o CNPq.

O órgão é responsável pelo financiamento de bolsas de pesquisa de graduação e pós-graduação.

Em 2019, Galvão ganhou destaque ao ser exonerado da diretoria do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, o Inpe, após divulgar um resultado recorde no monitoramento via satélite do desmatamento na Amazônia.

Ele é formado em Engenharia de Telecomunicações pela Universidade Federal Fluminense e foi apontado em 2019 como uma das dez pessoas mais importantes para a ciência pela revista Nature.

Ricardo Galvão tem doutorado na área de física de plasmas pelo Instituto de Tecnologia de Massachussets, o MIT. Ele já foi diretor do Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas e presidente da Sociedade Brasileira de Física.

(Com informações da Agência Brasil)


Para proteger e incentivar discussões produtivas, os comentários são exclusivos para assinantes de CartaCapital.

Já é assinante? Faça login
ASSINE CARTACAPITAL Seja assinante! Aproveite conteúdos exclusivos e tenha acesso total ao site.
Os comentários não representam a opinião da revista. A responsabilidade é do autor da mensagem.

0 comentário

Relacionadas

Apoie o jornalismo que chama as coisas pelo nome

 

Depois de anos bicudos, voltamos a um Brasil minimamente normal. Este novo normal, contudo, segue repleto de incertezas. A ameaça bolsonarista persiste e os apetites do mercado e do Congresso continuam a pressionar o governo. Lá fora, o avanço global da extrema-direita e a brutalidade em Gaza e na Ucrânia arriscam implodir os frágeis alicerces da governança mundial.

CartaCapital não tem o apoio de bancos e fundações. Sobrevive, unicamente, da venda de anúncios e projetos e das contribuições de seus leitores. E seu apoio, leitor, é cada vez mais fundamental.

Não deixe a Carta parar. Se você valoriza o bom jornalismo, nos ajude a seguir lutando. Assine a edição semanal da revista ou contribua com o quanto puder.