O governo Lula nomeou em 30 de agosto o segundo-tenente do ExércitoCristiano Marques de Mesquita para o cargo de assessor do ex-presidente Jair Bolsonaro.
Segundo a Lei 7.474, de 8 de maio de 1986, um ex-presidente tem direito a quatro servidores para segurança e apoio pessoal, além de dois veículos oficiais com motoristas.
Além desses quatro servidores, ele conta com a assessoria de dois ocupantes de cargos em comissão do Grupo-Direção e Assessoramento Superiores.
As despesas são bancadas pela Presidência da República.
Depois de anos bicudos, voltamos a um Brasil minimamente normal. Este novo normal, contudo, segue repleto de incertezas. A ameaça bolsonarista persiste e os apetites do mercado e do Congresso continuam a pressionar o governo. Lá fora, o avanço global da extrema-direita e a brutalidade em Gaza e na Ucrânia arriscam implodir os frágeis alicerces da governança mundial.
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