CartaExpressa
Histórico estádio de São Paulo passa a se chamar Mercado Livre Arena Pacaembu
O valor do negócio deve passar de 1 bilhão de reais
![](https://www.cartacapital.com.br/wp-content/uploads/2024/01/Sem-Título-8-4.jpg)
O tradicional Estádio Municipal Paulo Machado de Carvalho, o Pacaembu, em São Paulo, será chamado de Mercado Livre Arena Pacaembu por até 30 anos, anunciou nesta quarta-feira 31 a concessionária responsável pelo local. O valor do negócio deve passar de 1 bilhão de reais.
Segundo Fernando Yunes, vice-presidente sênior e líder do Mercado Livre no Brasil, “são cinco anos renováveis sempre por mais cinco, mas com a intenção de fazer o contrato chegar aos 30 anos”.
A Allegra Pacaembu é a responsável pelas obras de “modernização” do estádio, iniciadas em 2021. A entrega estava prevista para outubro de 2023, mas os trabalhos não terminaram. A concessionária projeta que o processo será concluído ainda em 2024.
Em 2020, a Allegra venceu a licitação para assumir a gestão do Completo Esportivo do Pacaembu por 35 anos.
Quando for inaugurado, o Mercado Livre Arena Pacaembu já não terá o histórico tobogã, um setor com preços populares demolido no início das obras. No lugar dele haverá um edifício com lojas, restaurantes e centro de convenções.
Relacionadas
CartaExpressa
Tabata Amaral reage à provocação de Pablo Marçal: ‘Não sou ex-coach messiânica’
Por CartaCapitalCartaExpressa
Eleitores de São Paulo avaliam governo Lula em nova rodada da Paraná Pesquisas; veja os resultados
Por CartaCapitalCartaExpressa
Grande incêndio atinge dezenas de casas em favela na Zona Sul de São Paulo
Por CartaCapitalCartaExpressa
Moraes dá duas horas para redes sociais excluírem novos perfis de Monark
Por CartaCapitalApoie o jornalismo que chama as coisas pelo nome
Depois de anos bicudos, voltamos a um Brasil minimamente normal. Este novo normal, contudo, segue repleto de incertezas. A ameaça bolsonarista persiste e os apetites do mercado e do Congresso continuam a pressionar o governo. Lá fora, o avanço global da extrema-direita e a brutalidade em Gaza e na Ucrânia arriscam implodir os frágeis alicerces da governança mundial.
CartaCapital não tem o apoio de bancos e fundações. Sobrevive, unicamente, da venda de anúncios e projetos e das contribuições de seus leitores. E seu apoio, leitor, é cada vez mais fundamental.
Não deixe a Carta parar. Se você valoriza o bom jornalismo, nos ajude a seguir lutando. Assine a edição semanal da revista ou contribua com o quanto puder.