CartaExpressa
Homem apontado como chefe da milícia de Sepetiba (RJ) é executado no Recreio dos Bandeirantes
Sérgio da Costa Silva, conhecido como ‘Sérgio Bomba’, estava com a namorada em um quiosque na praia
![](https://www.cartacapital.com.br/wp-content/uploads/2023/10/1283-semana.jpg)
Apontado como chefe da milícia de Sepetiba, Sérgio da Costa Silva foi executado na noite do domingo 21, na praia do Recreio dos Bandeirantes, na Zona Oeste do Rio.
Conhecido como ‘Sérgio Bomba‘, o miliciano estava com a namorada em um quiosque próximo ao Posto 12 quando um homem disparou tiros contra ele. O crime aconteceu às 20h50.
Segundo a Polícia Militar, que isolou o local para investigar o assassinato, o homem morreu na hora. A mulher, porém, não se feriu.
A Delegacia de Homicídios da Capital investiga o crime e deverá contar com a participação de testemunhas que estavam no local.
No último sábado 20, o homem já tinha sofrido um atentado, em Sepetiba. O miliciano, aliás, chegou a ser preso em 2017, quando foi apontado como chefe da organização no bairro da Zona Oeste do Rio. Segundo os investigadores, a organização cobrava taxas de moradores e comerciantes, grilando terras e clonando veículos roubados.
Relacionadas
CartaExpressa
Câmara do Rio isenta igrejas de taxa para usar áreas públicas em eventos
Por CartaCapitalCartaExpressa
O novo apelo de Daniel Silveira a Moraes para progredir ao semiaberto
Por CartaCapitalCartaExpressa
Moraes dá duas horas para redes sociais excluírem novos perfis de Monark
Por CartaCapitalCartaExpressa
Lewandowski: Decisão do STF sobre a maconha aliviará a superlotação das prisões
Por CartaCapitalApoie o jornalismo que chama as coisas pelo nome
Depois de anos bicudos, voltamos a um Brasil minimamente normal. Este novo normal, contudo, segue repleto de incertezas. A ameaça bolsonarista persiste e os apetites do mercado e do Congresso continuam a pressionar o governo. Lá fora, o avanço global da extrema-direita e a brutalidade em Gaza e na Ucrânia arriscam implodir os frágeis alicerces da governança mundial.
CartaCapital não tem o apoio de bancos e fundações. Sobrevive, unicamente, da venda de anúncios e projetos e das contribuições de seus leitores. E seu apoio, leitor, é cada vez mais fundamental.
Não deixe a Carta parar. Se você valoriza o bom jornalismo, nos ajude a seguir lutando. Contribua com o quanto puder.