CartaExpressa

Internado, Bolsonaro evoca PSOL e PT ao falar do assunto pela primeira vez

O presidente virá a São Paulo para avaliar necessidade de cirurgia de emergência após a confirmação de uma obstrução intestinal

O presidente Jair Bolsonaro, hospitalizado por obstrução intestinal no dia 14 de julho (Reprodução/Instagram)
Apoie Siga-nos no

O presidente Jair Bolsonaro, que virá para São Paulo avaliar a necessidade de uma cirurgia de emergência em função de uma obstrução intestinal, comentou o caso nas redes sociais.

O ex-capitão atribuiu o problema médico ao atentado à faca sofrido em 2018. E, mais uma vez, evocou partidos de esquerda. “Mais um desafio, consequência da tentativa de assassinato promovida por antigo filiado ao PSOL, braço esquerdo do PT, para impedir a vitória de milhões de brasileiros que queriam mudanças para o Brasil. Um atentado cruel não só contra mim, mas contra a nossa democracia”, escreveu.

No Instagram, ao agradecer à torcida e oração de seus apoiadores pelo seu restabelecimento, o presidente acrescentou que “por Deus foi nos dada uma nova oportunidade, uma oportunidade para enfim colocarmos o Brasil no caminho da prosperidade. E mesmo com todas as adversidades, inclusive uma pandemia que levou muito de nossos irmãos no Brasil e no mundo, continuamos seguindo por este caminho”.

Na foto, ele aparece acompanhado de um homem usando um crucifixo.

Bolsonaro foi internado no Hospital das Forças Armadas, em Brasília, após sofrer de fortes dores intestinais na madrugada. Nas últimas semanas, o presidente também apresentava um quadro de soluços constantes.

 

ENTENDA MAIS SOBRE: , , , ,

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo

Relacionadas

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo

Apoie o jornalismo que chama as coisas pelo nome

Depois de anos bicudos, voltamos a um Brasil minimamente normal. Este novo normal, contudo, segue repleto de incertezas. A ameaça bolsonarista persiste e os apetites do mercado e do Congresso continuam a pressionar o governo. Lá fora, o avanço global da extrema-direita e a brutalidade em Gaza e na Ucrânia arriscam implodir os frágeis alicerces da governança mundial.
CartaCapital não tem o apoio de bancos e fundações. Sobrevive, unicamente, da venda de anúncios e projetos e das contribuições de seus leitores. E seu apoio, leitor, é cada vez mais fundamental.
Não deixe a Carta parar. Se você valoriza o bom jornalismo, nos ajude a seguir lutando. Assine a edição semanal da revista ou contribua com o quanto puder.