CartaExpressa

Ipec: no Rio, Romário tem 22 pontos de vantagem sobre Molon na corrida ao Senado

O ex-jogador aparece com 33%, o mesmo índice da rodada anterior, de 20 de setembro

O senador Romário. Foto: Jane de Araújo/Agência Senado
Apoie Siga-nos no

O senador pelo Rio de Janeiro e candidato à reeleição Romário (PL) mantém ampla liderança na disputa, segundo uma pesquisa Ipec divulgada nesta terça-feira 27, encomendada pela TV Globo.

O correligionário de Jair Bolsonaro aparece com 33% das intenções de voto, o mesmo índice da rodada anterior, de 20 de setembro.

Alessandro Molon (PSB) conservou seus 11%, enquanto Clarissa (União Brasil) oscilou de 10% para 11%. Na sequência, aparecem Daniel Silveira (PTB) e André Ceciliano (PT), com 7% cada; Cabo Daciolo (PDT), com 6%; e Prof. Helvio Costa (DC), Bárbara Sinedino (PSTU) e Itagiba (Avante), com 1% cada. Nenhum outro candidato pontuou.

O Ipec ouviu 2.000 pessoas entre 24 e 26 de setembro em 45 municípios. A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos, considerando um nível de confiança de 95%. A pesquisa foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral sob o protocolo Nº RJ‐00773/2022 e no Tribunal Superior Eleitoral sob o código Nº 44BR‐09459/2022.

ENTENDA MAIS SOBRE: , , , , ,

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo

Relacionadas

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo

Apoie o jornalismo que chama as coisas pelo nome

Depois de anos bicudos, voltamos a um Brasil minimamente normal. Este novo normal, contudo, segue repleto de incertezas. A ameaça bolsonarista persiste e os apetites do mercado e do Congresso continuam a pressionar o governo. Lá fora, o avanço global da extrema-direita e a brutalidade em Gaza e na Ucrânia arriscam implodir os frágeis alicerces da governança mundial.
CartaCapital não tem o apoio de bancos e fundações. Sobrevive, unicamente, da venda de anúncios e projetos e das contribuições de seus leitores. E seu apoio, leitor, é cada vez mais fundamental.
Não deixe a Carta parar. Se você valoriza o bom jornalismo, nos ajude a seguir lutando. Contribua com o quanto puder.

Quero apoiar