CartaExpressa

Israel ataca mesquita na Cisjordânia e diz ter matado ‘terroristas’

O bombardeio atingiu a mesquita Al-Ansar, que, conforme a versão israelense, seria ‘usada por terroristas como centro de comando’

Homem confere os danos em um prédio em Jenin, na Cisjordânia, após um ataque de Israel, em 22 de outubro de 2023. Foto: AFP
Apoie Siga-nos no

O Exército de Israel anunciou neste domingo 22 ter matado em um ataque aéreo a uma mesquita na cidade de Jenin, na Cisjordânia, “agentes terroristas” dos grupos palestinos Hamas e Jihad Islâmica.

O bombardeio atingiu a mesquita Al-Ansar, que, conforme a versão israelense, era “usada por terroristas como centro de comando para planejar ataques e como base para a sua execução”.

Apesar de dizer que os supostos terroristas foram “neutralizados”, Israel não divulgou as identidades ou o número total de mortos.

Em outra frente, o Exército israelense anunciou no sábado que ampliará seus ataques aéreos sobre a Faixa de Gaza, em preparação para a próxima fase de sua ofensiva.

“A partir de hoje intensificaremos os bombardeios”, informou o general Daniel Hagari, porta-voz do Exército.

(Com informações da AFP)

ENTENDA MAIS SOBRE: , , , , ,

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo

Apoie o jornalismo que chama as coisas pelo nome

Depois de anos bicudos, voltamos a um Brasil minimamente normal. Este novo normal, contudo, segue repleto de incertezas. A ameaça bolsonarista persiste e os apetites do mercado e do Congresso continuam a pressionar o governo. Lá fora, o avanço global da extrema-direita e a brutalidade em Gaza e na Ucrânia arriscam implodir os frágeis alicerces da governança mundial.
CartaCapital não tem o apoio de bancos e fundações. Sobrevive, unicamente, da venda de anúncios e projetos e das contribuições de seus leitores. E seu apoio, leitor, é cada vez mais fundamental.
Não deixe a Carta parar. Se você valoriza o bom jornalismo, nos ajude a seguir lutando. Assine a edição semanal da revista ou contribua com o quanto puder.