CartaExpressa
Laudo preliminar do IML aponta que fã de Taylor Swift teve hemorragias no pulmão
Ana Clara Benevides morreu após passar mal durante o primeiro show da cantora, no Rio de Janeiro
![](https://www.cartacapital.com.br/wp-content/uploads/2023/11/Screenshot-2023-11-18-at-09-46-36-Produtora-do-show-de-Taylor-Swift-se-pronuncia-sobre-morte-e-é-detonada.png)
Um laudo preliminar do IML apontou que Ana Clara Benevides, 23 anos, que morreu após passar mal no show da cantora Taylor Swift, na sexta-feira 17, teve pequenas hemorragias no pulmão.
A informação foi confirmada à CNN pela delegada Juliana Almeida, da Polícia Civil do Rio de Janeiro, que segue investigando o caso.
À emissora, a delegada disse que vários fatores podem levar ao quadro, como calor, insolação e desidratação, mas ponderou ser necessário aguardar o resultado de exames para a confirmação. A previsão é a de que os resultados de exames complementares saiam em 30 dias.
A jovem passou mal durante o primeiro show da The Eras Tour de Taylor Swift no Brasil, realizado no estádio Nilton Santos, no Rio de Janeiro. Segundo a Secretaria Municipal de Saúde (SMS) do Rio, Ana Clara faleceu após uma parada cardiorrespiratória.
O corpo da jovem foi velado na segunda-feira 20, na Câmara Municipal de Sonora, no interior do Mato Grosso do Sul e, na manhã desta terça-feira 21, o cortejo fúnebre se dirige para a cidade de Pedro Gomes, cidade natal da fã de Taylor Swift, onde deve ser sepultada as 09h00.
Relacionadas
CartaExpressa
Câmara do Rio isenta igrejas de taxa para usar áreas públicas em eventos
Por CartaCapitalCartaExpressa
O novo apelo de Daniel Silveira a Moraes para progredir ao semiaberto
Por CartaCapitalCartaExpressa
Moraes dá duas horas para redes sociais excluírem novos perfis de Monark
Por CartaCapitalCartaExpressa
Lewandowski: Decisão do STF sobre a maconha aliviará a superlotação das prisões
Por CartaCapitalApoie o jornalismo que chama as coisas pelo nome
Depois de anos bicudos, voltamos a um Brasil minimamente normal. Este novo normal, contudo, segue repleto de incertezas. A ameaça bolsonarista persiste e os apetites do mercado e do Congresso continuam a pressionar o governo. Lá fora, o avanço global da extrema-direita e a brutalidade em Gaza e na Ucrânia arriscam implodir os frágeis alicerces da governança mundial.
CartaCapital não tem o apoio de bancos e fundações. Sobrevive, unicamente, da venda de anúncios e projetos e das contribuições de seus leitores. E seu apoio, leitor, é cada vez mais fundamental.
Não deixe a Carta parar. Se você valoriza o bom jornalismo, nos ajude a seguir lutando. Assine a edição semanal da revista ou contribua com o quanto puder.