CartaExpressa
Lula cobra do governo Bolsonaro uso das Forças Armadas nas enchentes na Bahia
‘Sem nenhum tipo de veto político, mas sim para ajudar o povo da Bahia’, escreveu nas redes sociais
![](https://www.cartacapital.com.br/wp-content/uploads/2021/09/Lula-Movimentos-Periferia.png)
O ex-presidente Lula defendeu nesta segunda-feira 27 que as Forças Armadas atuem no apoio às vítimas das enchentes no extremo-sul da Bahia.
O petista disse ter conversado com o governador do estado, Rui Costa (PT), e cobrou que o governo federal não vete politicamente a sugestão.
“Conversei com o governador Rui Costa, e é importante e urgente que as Forças Armadas, com sua estrutura de enfrentamento de calamidades, atuem no apoio para as vítimas das enchentes. Sem nenhum tipo de veto político, mas sim para ajudar o povo da Bahia”, escreveu Lula no Twitter.
No domingo 26, Costa assinou um decreto em que incluiu mais 47 cidades na lista de municípios em situação de emergência. Ao todo, 72 localidades se encontram com a medida vigente.
Até o momento, o corpo de Bombeiros confirmou 18 mortes em decorrência dos temporais.
Relacionadas
CartaExpressa
Noruega anuncia nova doação de US$ 50 milhões ao Fundo Amazônia
Por CartaCapitalCartaExpressa
Juscelino Filho será afastado do governo se Justiça aceitar denúncia da PF, diz Lula
Por CartaCapitalCartaExpressa
Em meio a debate fiscal, Banco Central publica meme sobre ‘gastar sem poder’
Por CartaCapitalCartaExpressa
Eleitores de São Paulo avaliam governo Lula em nova rodada da Paraná Pesquisas; veja os resultados
Por CartaCapitalApoie o jornalismo que chama as coisas pelo nome
Depois de anos bicudos, voltamos a um Brasil minimamente normal. Este novo normal, contudo, segue repleto de incertezas. A ameaça bolsonarista persiste e os apetites do mercado e do Congresso continuam a pressionar o governo. Lá fora, o avanço global da extrema-direita e a brutalidade em Gaza e na Ucrânia arriscam implodir os frágeis alicerces da governança mundial.
CartaCapital não tem o apoio de bancos e fundações. Sobrevive, unicamente, da venda de anúncios e projetos e das contribuições de seus leitores. E seu apoio, leitor, é cada vez mais fundamental.
Não deixe a Carta parar. Se você valoriza o bom jornalismo, nos ajude a seguir lutando. Contribua com o quanto puder.